É uma produção diferente do convencional: em vez de mostrar as necessidades missionárias, o ministério decidiu expor os problemas sociais da região.
A ideia surgiu em uma das viagens que a igreja realizou em 2002, com o objetivo de construir escolas para os Dalit, povo da Índia que vive abaixo da linha da pobreza.
“Nossos corações foram totalmente tocados pelo povo Dalit. A extrema pobreza e o tráfico que muitos deles estão vulneráveis, incluindo as meninas que são vendidas para a prostituição, acabou fazendo com que a igreja decidisse mostrar essa realidade para o mundo”, explica o pastor e líder do ministério, Brent Martz
“A mídia é a linguagem da nossa cultura por isso, cremos que a melhor forma de comunicar a história de uma grande tragédia global, como o tráfico de seres humanos, é um filme. Que melhor maneira de motivar as pessoas que não conhecem como funciona o tráfico de seres humanos, do que contar uma boa história, que todos consigam entender e que os desafia?”, declarou.
Denunciar o tráfico humano é um dos objetivos do filme, pois o comércio de pessoas movimenta anualmente cerca de 32 bilhões de dólares. Mesmo com poucos recursos, em torno de 1,5 milhão de dólares, os objetivos da igreja foram alcançados.
-->A ideia surgiu em uma das viagens que a igreja realizou em 2002, com o objetivo de construir escolas para os Dalit, povo da Índia que vive abaixo da linha da pobreza.
“Nossos corações foram totalmente tocados pelo povo Dalit. A extrema pobreza e o tráfico que muitos deles estão vulneráveis, incluindo as meninas que são vendidas para a prostituição, acabou fazendo com que a igreja decidisse mostrar essa realidade para o mundo”, explica o pastor e líder do ministério, Brent Martz
“A mídia é a linguagem da nossa cultura por isso, cremos que a melhor forma de comunicar a história de uma grande tragédia global, como o tráfico de seres humanos, é um filme. Que melhor maneira de motivar as pessoas que não conhecem como funciona o tráfico de seres humanos, do que contar uma boa história, que todos consigam entender e que os desafia?”, declarou.
Denunciar o tráfico humano é um dos objetivos do filme, pois o comércio de pessoas movimenta anualmente cerca de 32 bilhões de dólares. Mesmo com poucos recursos, em torno de 1,5 milhão de dólares, os objetivos da igreja foram alcançados.
Além da aceitação do público, o longa foi prestigiado. A atriz principal do projeto, Persis Karen, intérprete de Annika, uma menina de sete anos de idade vendida como escrava sexual em Hyderabad, na Índia, ganhou o prêmio de melhor performance no Festival Charity Film, realizado em Mônaco, no ano passado. Ao todo, foram cinco premiações, entre 2012 e 2013.
Diferente do esperado, o filme não traz nenhum tipo de pregação evangelística. De acordo com o pastor, o intuito é mostrar que nem tudo se resolve com oração ou protestos e que o papel social que o governo despreza, deve ser assumido pelas igrejas.
“Not Today” foi lançado em 2010 e, inicialmente, foi projetado em pequenos festivais de cinema. Mas neste ano, tudo mudou, fazendo valer a pena o trabalho árduo realizado pelo pastor norte-americano.
”Nós acreditamos que Deus nos levou a fazer este filme, e ele é o responsável por cada pedacinho desta jornada, que foi coberta por nossa equipe de oração”, disse ele.
A arrecadação do filme servirá para cobrir todos os gastos necessários para a construção de 200 escolas na Índia, para as crianças Dalit. Fonte: IGospel
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