O fotógrafo Karim Shamsi-Basha nasceu em Damasco, capital da Síria. Por questões politicas, ainda jovem migrou para os Estados Unidos. Foi para a Universidade, casou com uma americana e teve três filhos. Hoje mora em Birmingham, Alabama, onde existe uma colônia com quase 10 mil imigrantes muçulmanos.
Assim como a maioria da população da Síria, Karim foi criado no islamismo. Portanto, conhecia os ensinamentos de Jesus, a quem os muçulmanos reconhecem como um profeta. Ele vem de uma família muçulmana não radical e tinha amigos cristãos, com quem conversava sobre fé. Mas seguia os preceitos de sua religião. “Orava cinco vezes por dia, ia para a mesquita antes do amanhecer e jejuava durante o Ramadã”, conta.
Tudo mudou um em 1992. Ele estava fotografando uma igreja presbiteriana, quando sentiu-se mal. Após desmaiar foi levado ao hospital, onde foi diagnosticado que ele teve um aneurisma cerebral. Ficou em coma durante três semanas. Quando acordou ouviu do cirurgião palavras que lhe fizeram refletir. “Vi pouquíssimas pessoas se recuperarem como você. Agora, precisa descobrir por que sobreviveu”, disse seu médico.
“Quando acordei, a parede de meu quarto no hospital estava coberto de orações de pessoas e igrejas. Eu sempre me perguntei por que os cristãos estavam orando por um homem muçulmano. Eu tinha a sensação de que Deus me salvou para contar a história de seu amor “, escreveu ele.
Pouco tempo depois, Karim começou a ler a Bíblia, se converteu foi batizado em uma igreja evangélica em 1996. Mas afirma que só ficou completamente entregue nas mãos de Deus só em 2008, após a morte do seu pai. Ele reconhece: “Foi a graça de Deus que me salvou”.
Após mais de 20 anos aprendendo sobre Jesus, afirma estar decidido a “compartilhar o amor de Deus com as pessoas, informando que Ele ama todos os seus filhos”. Para isso, decidiu escrever um livro com seu testemunho. “Paul and Me: A Journey to and from the Damascus Road, From Islam to Christ [Paulo e eu: uma viagem de ida e volta para Damasco, do Islã para Cristo]. Lançado em agosto, ele relata um pouco de sua história de vida mesclado com pensamentos de diversos teólogos sobre o apóstolo Paulo, que também teve uma experiência de conversão radical em Damasco.
Assim como a maioria da população da Síria, Karim foi criado no islamismo. Portanto, conhecia os ensinamentos de Jesus, a quem os muçulmanos reconhecem como um profeta. Ele vem de uma família muçulmana não radical e tinha amigos cristãos, com quem conversava sobre fé. Mas seguia os preceitos de sua religião. “Orava cinco vezes por dia, ia para a mesquita antes do amanhecer e jejuava durante o Ramadã”, conta.
Tudo mudou um em 1992. Ele estava fotografando uma igreja presbiteriana, quando sentiu-se mal. Após desmaiar foi levado ao hospital, onde foi diagnosticado que ele teve um aneurisma cerebral. Ficou em coma durante três semanas. Quando acordou ouviu do cirurgião palavras que lhe fizeram refletir. “Vi pouquíssimas pessoas se recuperarem como você. Agora, precisa descobrir por que sobreviveu”, disse seu médico.
“Quando acordei, a parede de meu quarto no hospital estava coberto de orações de pessoas e igrejas. Eu sempre me perguntei por que os cristãos estavam orando por um homem muçulmano. Eu tinha a sensação de que Deus me salvou para contar a história de seu amor “, escreveu ele.
Pouco tempo depois, Karim começou a ler a Bíblia, se converteu foi batizado em uma igreja evangélica em 1996. Mas afirma que só ficou completamente entregue nas mãos de Deus só em 2008, após a morte do seu pai. Ele reconhece: “Foi a graça de Deus que me salvou”.
Após mais de 20 anos aprendendo sobre Jesus, afirma estar decidido a “compartilhar o amor de Deus com as pessoas, informando que Ele ama todos os seus filhos”. Para isso, decidiu escrever um livro com seu testemunho. “Paul and Me: A Journey to and from the Damascus Road, From Islam to Christ [Paulo e eu: uma viagem de ida e volta para Damasco, do Islã para Cristo]. Lançado em agosto, ele relata um pouco de sua história de vida mesclado com pensamentos de diversos teólogos sobre o apóstolo Paulo, que também teve uma experiência de conversão radical em Damasco.
“Durante meus anos como muçulmano, eu procurei por um Deus que eu pudesse amar mais do que temer. Mas ele não estava disponível para mim… Não virei simplesmente as costas para o Islã; abri meu coração ao amor de Deus, o Senhor Jesus Cristo… Eu gostaria de mencionar algo aos muçulmanos: o amor é mencionada na Bíblia mais de 500 vezes, enquanto no Alcorão você descobrirá que é mencionado apenas 30 vezes, se muito. É algo que vale a pena investigar”, disse ao Huffington Post.
Ao falar sobre a guerra na Síria, ele lamenta: “Como vamos saber quem está morto e quem está vivo?… Estou chorando por dentro. É muito, muito triste”. Ele conta que sua família continua sendo muçulmana, como 90% da população do seu país de origem. Sua mãe atualmente também mora nos EUA e o eles estão tentando trazer a irmã. Por causa da guerra, estão com dificuldades de obter o visto. Com informações de Fox News e Huffington Post.
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