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Hoje, o brasileiro já sente o “cheiro” do 13º salário no ar. E amanhã, sexta-feira, ele vai encarar a Black Friday, dia de liquidação no comércio eletrônico, em que as empresas chegam a ofertar 80% de desconto em alguns itens. Com dinheiro no bolso e oferta para todos os lados, lembre-se de ligar o alerta: é preciso escolher bem a loja e o produto que pretende comprar. Se já houver algo em mente, vale a pena acessar o site hoje para conferir, amanhã, se o desconto vale a pena. São promoções de roupas, acessórios, viagens, diárias de hotel, entre outros produtos e serviços, que enchem os olhos, mas podem causar estresse. Na edição 2012 da Black Friday, o volume de problemas foi tão grande que o evento chegou a ser apelidado de “Black Fraude”. Este ano, os organizadores garantem que todos os cuidados foram tomados para evitar o volume de queixas da edição anterior.
O site Reclame Aqui, central online de queixas, registrou 8 mil reclamações no dia da liquidação e no dia seguinte. Do total, 47% versaram sobre propagandas enganosas e 28%, sobre as páginas que ficaram fora do ar. Os dados foram compilados pelo site Busca Descontos, que trouxe a Black Friday ao Brasil. “As lojas cobravam um preço ‘x’ por um produto. Pouco tempo antes da Black Friday, elas aumentavam muito o preço dele para fazê-lo voltar ao que era antes durante o dia de liquidações e afirmar que faziam promoção. Foi a reclamação mais notável da edição passada”, lembra Andrea Sanchez, diretora de Programas Especiais do Procon-SP.
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O órgão elaborou uma cartilha de orientação para o consumo no comércio eletrônico. Confira abaixo:
Hoje, o brasileiro já sente o “cheiro” do 13º salário no ar. E amanhã, sexta-feira, ele vai encarar a Black Friday, dia de liquidação no comércio eletrônico, em que as empresas chegam a ofertar 80% de desconto em alguns itens. Com dinheiro no bolso e oferta para todos os lados, lembre-se de ligar o alerta: é preciso escolher bem a loja e o produto que pretende comprar. Se já houver algo em mente, vale a pena acessar o site hoje para conferir, amanhã, se o desconto vale a pena. São promoções de roupas, acessórios, viagens, diárias de hotel, entre outros produtos e serviços, que enchem os olhos, mas podem causar estresse. Na edição 2012 da Black Friday, o volume de problemas foi tão grande que o evento chegou a ser apelidado de “Black Fraude”. Este ano, os organizadores garantem que todos os cuidados foram tomados para evitar o volume de queixas da edição anterior.
O site Reclame Aqui, central online de queixas, registrou 8 mil reclamações no dia da liquidação e no dia seguinte. Do total, 47% versaram sobre propagandas enganosas e 28%, sobre as páginas que ficaram fora do ar. Os dados foram compilados pelo site Busca Descontos, que trouxe a Black Friday ao Brasil. “As lojas cobravam um preço ‘x’ por um produto. Pouco tempo antes da Black Friday, elas aumentavam muito o preço dele para fazê-lo voltar ao que era antes durante o dia de liquidações e afirmar que faziam promoção. Foi a reclamação mais notável da edição passada”, lembra Andrea Sanchez, diretora de Programas Especiais do Procon-SP.
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O órgão elaborou uma cartilha de orientação para o consumo no comércio eletrônico. Confira abaixo:
O Busca Descontos gerencia um site (www.blackfriday.com.br) que reunirá ofertas de 120 empresas grandes ou pequenas. Trata-se de uma ínfima parte da Black Friday, que é realizada independentemente por outras empresas. Quando comparamos as reclamações com as vendas, as primeiras se tornam irrisórias”, afirma o CEO do Busca Descontos, Pedro Eugenio.
Para avaliar a afirmação, basta olhar os números: na segunda edição do evento, em 2011, foram mais de R$ 100 milhões apurados, 88% a mais que na edição inaugural da Black Friday (2010). Em 2012, faturou-se R$ 217 milhões. A projeção para este ano é de R$ 340 milhões em vendas.
Para que haja atendimento digno ao consumidor, os associados do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV) devem garantir serviços básicos. Entre eles, o atendimento 24h; descontos efetivos; e infraestrutura reforçada para melhor estabilidade do site. Nomes como Magazine Luiza e Lojas Americanas estão entre os integrantes do IDV. Resta saber, no entanto, se isso vai se concretizar.
Confira a cartilha de comércio eletrônico elaborada pela Associação Proteste:
Fonte:JC
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