Hoje é o segundo dia de 2014 e em 2003 as notícias não eram nada animadoras para este ano.
Um asteroide com mais de 1 km de diâmetro estaria a caminho da Terra desde 2003 e poderia cair em nosso planeta no dia 21 de março de 2014. Segundo agências britânicas de astronomia, a chance de colisão, na época, eram cotadas de 1 em 250 mil. Apesar de pouco provável a chance existia.
Para falar em probabilidade, podemos citar a Mega-Sena como um bom exemplo. Se você apostar 6 números com valor total de R$ 2,00 reais, sua chance de acertar é 1 em 50.063.860, ou seja, o asteroide teria 200 vezes mais chances de cair na Terra do que você um dia ganhar e ficar milionário.
Seu nome é 2003 QQ47 e vem sendo acompanhado por inúmeras agências espaciais do hemisfério norte. Os cientistas, que coletam dados sobre ele há anos, afirmam que uma colisão de um corpo celeste com este tamanho teria impacto equivalente a mais de 20 milhões de bombas atômicas. A afirmação foi dada pelo porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra, agência localizada no Reino Unido.
Os primeiros estudos sobre o asteroide detectado em 2003 foram publicados na revista Impact Risk Page, mostrando que na Escala de Turim – que vai de 0 a 10 – recebeu avaliação 1, afirmando que estar na posição 1 da escala merece a atenção e monitoração por astrônomos e agências de todo o mundo, mas não deve levantar preocupação entre as pessoas.
Os astrônomos amenizam afirmando que às chances são extremamente baixas e é improvável que isso ocorra, mas nenhum cientista, até aquele momento, tinha descartado 100% a possibilidade de colisão.
Sua massa total é de 2 trilhões de Kg. Os pesquisadores estudam há anos a possibilidade de abandonar o uso da Escala de Turim, isso seria motivado pelo fato de que, quando qualquer corpo celeste é detectado e entra nessa escala, um grande número de pessoas ao redor do mundo se preocupa com a possibilidade de “fim do mundo”.
Poucos meses após a divulgação massiva da mídia em 2003, a NASA veio à público e divulgou nota dizendo que após diversas análises, estava descartada a possibilidade de qualquer impacto. Outros astrônomos argumentaram que um corpo celeste pode ter sua órbita influenciada por campos gravitacionais de planetas e até mesmo pelo Sol.
A NASA rebateu e publicou vídeos mostrando que os cálculos indicam que o asteroide passará a uma distância de 0,13 UA (Unidades Astronômicas) da Terra, o que equivale a 19 milhões de quilômetros.
Um asteroide com mais de 1 km de diâmetro estaria a caminho da Terra desde 2003 e poderia cair em nosso planeta no dia 21 de março de 2014. Segundo agências britânicas de astronomia, a chance de colisão, na época, eram cotadas de 1 em 250 mil. Apesar de pouco provável a chance existia.
Para falar em probabilidade, podemos citar a Mega-Sena como um bom exemplo. Se você apostar 6 números com valor total de R$ 2,00 reais, sua chance de acertar é 1 em 50.063.860, ou seja, o asteroide teria 200 vezes mais chances de cair na Terra do que você um dia ganhar e ficar milionário.
Seu nome é 2003 QQ47 e vem sendo acompanhado por inúmeras agências espaciais do hemisfério norte. Os cientistas, que coletam dados sobre ele há anos, afirmam que uma colisão de um corpo celeste com este tamanho teria impacto equivalente a mais de 20 milhões de bombas atômicas. A afirmação foi dada pelo porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra, agência localizada no Reino Unido.
Os primeiros estudos sobre o asteroide detectado em 2003 foram publicados na revista Impact Risk Page, mostrando que na Escala de Turim – que vai de 0 a 10 – recebeu avaliação 1, afirmando que estar na posição 1 da escala merece a atenção e monitoração por astrônomos e agências de todo o mundo, mas não deve levantar preocupação entre as pessoas.
Os astrônomos amenizam afirmando que às chances são extremamente baixas e é improvável que isso ocorra, mas nenhum cientista, até aquele momento, tinha descartado 100% a possibilidade de colisão.
Sua massa total é de 2 trilhões de Kg. Os pesquisadores estudam há anos a possibilidade de abandonar o uso da Escala de Turim, isso seria motivado pelo fato de que, quando qualquer corpo celeste é detectado e entra nessa escala, um grande número de pessoas ao redor do mundo se preocupa com a possibilidade de “fim do mundo”.
Poucos meses após a divulgação massiva da mídia em 2003, a NASA veio à público e divulgou nota dizendo que após diversas análises, estava descartada a possibilidade de qualquer impacto. Outros astrônomos argumentaram que um corpo celeste pode ter sua órbita influenciada por campos gravitacionais de planetas e até mesmo pelo Sol.
A NASA rebateu e publicou vídeos mostrando que os cálculos indicam que o asteroide passará a uma distância de 0,13 UA (Unidades Astronômicas) da Terra, o que equivale a 19 milhões de quilômetros.
Fonte:jornalciencia
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