quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Evangélico encerra conta no Banco Itaú por financiar novelas da Globo

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JOÃO CRUZUÉ
O boicote é uma forma pacífica de protestar. Ele sinaliza um grande descontentamento de uma pessoa, grupo ou nação contra um poder mais forte. Não importa tão forte seja, assim como a água pode esculpir uma pedra com o tempo, uma atitude também pode alterar a inércia e a passividade e mudar uma situação. Ghandi, e Martin Luther King e Nelson Mandela foram os nomes mais nobres desta forma não violenta de agir.

O Banco Itaú, assim como a Nextel e Kia foram os grandes marcas financiadoras da novela da Globo - "Amor à Vida". E como toda novela da Globo, a mensagem real transmitida não tem compromisso com o bem estar da sociedade. Ela sempre vem embrulhada com algo que agride o pensamento evangélico.


Na Globo, quando uma novela vai mal, ela abusa de cenas de violência, maldades e coisas lidadas a interesses mesquinhos. Tem sequestro? tem. Tem envenenamento de marido? tem. Tem apologia ao homossexualismo? tem. Tem estigmatização de crentes? sempre teve. Tem personagens surrados, novela atrás de novela? tem. Tem manipulação da inteligência dos menos cultos? Tem. Tem a veiculação de uma mensagem de pão e circo que faz com que as classes menos favorecidas se acomodem e aceitem passivamente e até sorrindo suas bolsas esmolas mensais? também tem.

O que vem anestesiando a mente do povo brasileiro não é a religião mas uma cultura de novelas que lava e entorpece a mente dos menos afortunados, em lugar de enriquecê-las. E, como já senti na pele o gosto do preconceito contra crentes nos anos 70 e 80, não me é difícil perceber que os escritores de novelas da Globo vêm repercutindo em suas obras a velha estigmatização que as classes mais abastadas desta nação têm contra crentes. Principalmente, taxando-os de fundamentalistas, homofóbicos, retrógrados, coitadinhos (fiéis) e larápios (pastores). Pessoas que não querem deixar o país ser "moderno".



E nestas circunstâncias as Organizações Globo sempre estiveram à frente dos que desprezam os crentes. E financiando suas novelas, as grandes marcas de produtos de consumo popular. Sabonetes, carros, perfumes baratos, operadores de telefonia móvel... de Bancos populares.

Novelas são caras. Sem financiamento elas se esgotam e acabam mais cedo. Não basta não assisti-las, é mais lógico também boicotar suas fontes de financiamento.

Quando a marca "albany" financiou aquela novela da TV Globo que mostrava uma senhora evangélica de "cabelão" e "saião" em um papel de louca esquizoide, muitas destas senhoras crentes compravam aqueles sabonetes "albany" nos supermercados, não sabem que estavam sustentando uma empresa que as estava estigmatizando. Então eu pensei: taí um produto que nunca mais vai ser visto no banheiro da minha casa. E lá se vão muitos anos.

Agora, o Itaú, banco onde tenho conta deste os anos 80, decide financiar novelas que agridem com suas mensagens crianças, adolescentes, jovens, adultos e velhos. Violência e coisas bizarras que querem transformar em coisas costumeiras aquilo que não é. Ora, ora, ora... o significado da palavra tolerância, está ligado a educação de um povo, mas fundamentalismo gay também é uma religião. Estou cheio de ser agredido com rótulos de crente atrasado, fundamentalista religioso, gente da inquisição - ora, desde quando evangélico praticou a inquisição?

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Na minha opinião, Banco comercial não deve financiar ativismo homossexual em novelas . Que vá investir em educação integral. Que vá financiar cursinho de vestibulares nas TV para que estudantes das classes "D" e "E".

Eu não gostei do que vi na política de publicidade do Banco Itaú.
E em protesto fechei a minha conta no Banco Itaú, hoje. Conta que mantinha há quase 30 anos. Fiquei descontente e mais exigente. Aquilo que me agride, ou rotula os evangélico, ou principalmente crianças, velhos e minorias, ficará sempre na minha linha de protesto. Não posso fingir que não vi. Avestruz!

Eu aprendi o exato significado da palavra BOICOTE.
E se cada começar a pensar, vai ouvir a voz da sua consciência. E quando isto acontecer, vai tomar uma atitude. Deixar de comprar certas marcas de produtos e cancelar serviços de telefones e fechar contas bancárias. Se as vendas caem, os lucros minguam e nossa voz se torna audível e nossa pessoa respeitada. É isso que eu chamo de atitude pedagógica.

Agora, se toda vez que houver uma agressão gratuita, minha decisão for de apenas usar o controle remoto, e me resignar que sempre foi e sempre será assim, aí ninguém vai ficar sabendo da minha indignação. E a melhor pessoa para saber da minha indignação deve ser a fonte de financiamento dessas agressões.

Pare, abra os olhos, pense e boicote!

fonte; Associacão de Blogueiros Cristãos

Um comentário:

Joao Cruzue disse...

Oi Israel,

obrigado pela repercussão da matéria.
Peço mais um favor, copie e cole o texto de novo, porque precisei fazer uma pequena revisão.

obrigado.

Irmão João Cruzué/Blog Olhar Cristão