O pastor titular, Andrew Msumbi Kioko, contou ao World Watch Monitor que nenhuma prisão foi feita, mas que a polícia está investigando. “É muito difícil para mim, porque trabalhávamos juntos. Sua família foi atingida duramente. Todos nós, família e congregados, precisamos de orações para superar esta perda – precisamos do conforto de Deus. Por favor, orem por nós”.
Kadenge deixou a esposa, Lydia, e treze filhos. Seu enterro ocorreu no último dia 8. Os motivos do assassinato permanecem desconhecidos, mas há suspeita de que estejam relacionados com os recentes motins em Mombasa.
A situação na segunda maior cidade do Quênia é tensa após os motins do último final de semana, nos quais uma pessoa morreu e várias ficaram feridas. A polícia invadiu a mesquita Musa, na área de Majengo, na tentativa de parar supostas aulas de jihad.
Em protesto, jovens furiosos fecharam estradas e apedrejaram veículos. A polícia prendeu 125 deles, que permaneceram em custódia até o dia 7, para que fossem feitos interrogatórios. O governo disse, em 4 de fevereiro, que está considerando fechar as mesquitas de Musa e Sakina, por se associarem à pregação extremista e o recrutamento para o Al-Shabaab.Fonte: Portas Abertas
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