Goleiro da Costa Rica pede a Deus “um anjo em cada trave”

Como sempre acontece, a Copa do Mundo está revelando para uma série de jogadores que se destacam por seu bom futebol. Dentro de poucos dias, muitos tiveram seus passes valorizados e foram sondados por grandes clubes. Mas não é só o talento que está fazendo a diferença na vida de muitos deles.

Na sofrida vitória sobre o Chile, as câmaras mostraram vários jogadores do Brasil orando e no dia seguinte, muitos agradeceram a Deus pelo resultado. Mas se engana quem pensa que somente em nossa Seleção há gente pedindo que o Senhor os abençoe e lhes dê a vitória em campo.

O goleiro da Costa Rica, Keylor Navas, por exemplo, era titular do pequeno Levante e agora, sendo uma das sensações do Mundial, aparece como possível contratação do gigante Real Madrid.

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Classificado para as quartas de final, quando irá enfrentar a Holanda, o arqueiro diz que só chegou até aqui por causa de sua fé. “Para mim, Deus vem em primeiro lugar e depois a minha família. É a minha maneira de viver, a minha maneira de ver as coisas”, explica Navas.


Evangélico, ele conta que antes de cada jogo se ajoelha para orar, “Eu falo com Deus e peço que me ajude. Tudo o que vou fazer no jogo é para a sua glória. Peço que coloque um anjo de cada lado, em cada trave, para que tudo corra bem. Isso me dá confiança, tranquilidade”.

Navas revela ainda que já foi muito criticado por falar de sua fé. “Em muitos estádios quando eu me ajoelho para orar, escuto pessoas me insultando”. Quando questionado até onde a Costa Rica pode chegar e como será seu futuro após a Copa, ele assevera: “Eu coloquei tudo nas mãos de Deus. Só que ele vai sabe onde eu vou estar no futuro”.

Na Seleção da Colômbia, próximo adversário do Brasil, o craque evangélico Falcão Garcia, conhecido por seu testemunho acabou não vindo para a Copa. Mas seus companheiros Teófilo Gutiérrez, Carlos Bacca, Jackson Martínez e Balanta Eder Alvarez declararam em entrevistas recentes que atribuem o seu sucesso a sua fé.

Evangélico, Gutiérrez afirma que jogar bem “é um dom que Deus me deu”. Bacca tem pensamento similar: “Eu acredito em Deus e Ele me deu qualidades para jogar futebol, por isso toda vez que entro em campo olho primeiro para o céu”. Alvarez diz que sua vida mudou por causa do futebol e mais ainda depois que foi evangelizado por um colega de clube. Para ele, jogar “é um privilégio que Deus me deu”.
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Entre os que já foram para casa também surgiram alguns testemunhos que ganharam destaque. Park Chu-Young, zagueiro da Coreia do Sul, revelou ao jornal The Guardian: “A primeira e principal razão de eu jogar é para evangelizar as pessoas. Eu ficaria feliz se uma pessoa se intensasse pelo cristianismo por minha causa”. Com informações Forum Libertas