O padre espanhol José Planas Moreno, 66 anos, tem atraído centenas de pessoas para as missas que celebra em Málaga, Espanha. Mas não por causa de suas mensagens. É que além de cantar, costuma dançar flamenco, rumbas e sevilhanas na igreja. Um vídeo de sua apresentação mais recente, na festa da Virgem do Carmo, tem feito sucesso na internet. Segundo o site católico Religion Digital, as pessoas reclamam se ele não dança e não faltam mulheres para acompanhá-lo.
Chamado pelos paroquianos de Padre Pepe, na Espanha ele se tornou conhecido quando dançou para o falecido Papa João Paulo II no Vaticano, em 1997. Ele levou para a igreja Nuestra Señora del Carmen em Campanilla, um estilo “incomum” de adoração.
Embora na maior parte das igrejas católicas da Espanha as missas já não atraem público, ao dançar durante a missa, Pepe tem atraído muitos membros que estavam afastados e uma quantidade ainda maior de curiosos para sua paróquia.
“Alguma coisa acontece quando eu danço”, disse Pepe ao jornal Diario Sur. Ele explica que o flamenco está em seu sangue, pois sua mãe era cigana. “Eu amo isso. Me leva para mais perto de Deus. Dizem que quem canta reza duas vezes, então quem canta e dança reza três”, comemora.
Para tristeza dos paroquianos, já anunciou que irá se aposentar em setembro. Foram 16 anos na periferia da capital, após ter trabalhado em outras paróquias maiores, como a de Nossa Senhora dos Anjos, no bairro de Miraflores. Com informações Telegraph e Periodista Digital
-->Chamado pelos paroquianos de Padre Pepe, na Espanha ele se tornou conhecido quando dançou para o falecido Papa João Paulo II no Vaticano, em 1997. Ele levou para a igreja Nuestra Señora del Carmen em Campanilla, um estilo “incomum” de adoração.
Embora na maior parte das igrejas católicas da Espanha as missas já não atraem público, ao dançar durante a missa, Pepe tem atraído muitos membros que estavam afastados e uma quantidade ainda maior de curiosos para sua paróquia.
“Alguma coisa acontece quando eu danço”, disse Pepe ao jornal Diario Sur. Ele explica que o flamenco está em seu sangue, pois sua mãe era cigana. “Eu amo isso. Me leva para mais perto de Deus. Dizem que quem canta reza duas vezes, então quem canta e dança reza três”, comemora.
Para tristeza dos paroquianos, já anunciou que irá se aposentar em setembro. Foram 16 anos na periferia da capital, após ter trabalhado em outras paróquias maiores, como a de Nossa Senhora dos Anjos, no bairro de Miraflores. Com informações Telegraph e Periodista Digital
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