Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) concentraram nesta segunda-feira os principais duelos no segundo debate entre os candidatos à Presidência da República.
Enquanto Dilma e Marina, empatadas na liderança das intenções de voto nas pesquisas, travaram os principais confrontos, Aécio Neves (PSDB), agora numa distante terceira posição, concentrou seus ataques à presidente.
Por conta das regras do encontro realizado por SBT, Jovem Pan, UOL e Folha de S. Paulo, não duelou diretamente com Marina nenhuma vez.
Já na primeira pergunta do debate, Dilma atacou a proposta de política econômica de Marina, afirmando que ela geraria desemprego e recessão, e seu discurso sobre governabilidade.
"Quem escolhe os bons não somos nós presidentes, é o povo brasileiro", disse Dilma em resposta ao discurso de Marina de que, se eleita, governará com os melhores no Congresso Nacional.
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Enquanto Dilma e Marina, empatadas na liderança das intenções de voto nas pesquisas, travaram os principais confrontos, Aécio Neves (PSDB), agora numa distante terceira posição, concentrou seus ataques à presidente.
Por conta das regras do encontro realizado por SBT, Jovem Pan, UOL e Folha de S. Paulo, não duelou diretamente com Marina nenhuma vez.
Já na primeira pergunta do debate, Dilma atacou a proposta de política econômica de Marina, afirmando que ela geraria desemprego e recessão, e seu discurso sobre governabilidade.
"Quem escolhe os bons não somos nós presidentes, é o povo brasileiro", disse Dilma em resposta ao discurso de Marina de que, se eleita, governará com os melhores no Congresso Nacional.
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Marina, por sua vez, fez ataques duros à gestão da Petrobras e à polìtica econômica de Dilma e repetiu que a presidente não reconhece os problemas.
"A estabilidade econômica foi uma conquista da sociedade brasileira que, infelizmente, foi negligenciado no governo da presidente Dilma", disse a candidata do PSB.
Aécio, por sua vez, disse mais uma vez que o governo Dilma fracassou e que ele representa uma mudança segura.
"A nossa mudança é uma mudança consistente", garantiu o tucano, acrescentando que não se "converteu" a posições diferentes do que defende há décadas, numa alusão ao histórico político de Marina, que durante muitos anos foi do PT. (Reportagem de Eduardo Simões) Fonte:msn
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