Existem vários registros do crescimento da perseguição religiosa na Ásia, especialmente contra os cristãos. Na maioria dos países predominantemente muçulmanos, a acusação mais comum é de “blasfêmia” quando um cristão coloca Jesus acima de Maomé.
Porém, quando dois pastores de Bangladesh foram presos este mês, a acusação foi que estavam “ferindo os sentimentos religiosos” dos muçulmanos. Eles poderão ficar até dois anos atrás das grades. O julgamento ocorrerá em dezembro.
O pastor Arif Mondol lidera a Igreja de Deus Fé e Bíblia em Lalmonirhat. A pequena congregação reúne toda semana entre 30 e 40 pessoas numa casa que serve como templo. No início deste mês, quando ele e um pastor visitante estavam realizando um batismo, cerca de 200 muçulmanos furiosos invadiram o prédio e atacaram Mondol e seu amigo.
O fato de os batizandos serem ex-muçulmanos irritou os líderes islâmicos da região. Segundo relatos da polícia, todos os cristãos foram levados para a delegacia, ouvidos e liberados. Contudo, mesmo machucados, os pastores tiveram de pagar uma fiança.
Mondol e outro pastor (que não teve seu nome divulgado) negam. Apesar de Bangladesh não ter leis contra a evangelização, a minoria cristã rotineiramente enfrenta perseguição por causa da sua fé. Oficialmente, 86% da população é formada de muçulmanos, com o hinduísmo sendo a segunda maior religião (10%). Menos de um por cento da população é cristã. Com informações de Christian NewsFonte: Gospel Prime / com informações de Christian News
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