As autoridades da Austrália publicaram nesta sexta-feira (12) as primeiras imagens do leito marinho do oceano Índico que correspondem à área na qual são procurados os destroços do avião da Malaysia Airlines, desaparecido no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo.
Mais de nove meses depois do desaparecimento da aeronave, o Escritório Australiano de Segurança no Transporte (ATSB, na sigla em inglês) divulgou uma representação computadorizada do fundo marinho.
Esta semana, o ATBS informou que o navio Fugro Equator continua recolhendo dados barimétricos, enquanto o Fugro Discovery e o GO Phoenix recomeçaram suas operações de busca.
A área de busca fica ao longo do chamado "sétimo arco", uma curva que se estende em frente ao litoral ocidental da Austrália.
Até o momento, o Fugro Equator, da empresa holandesa contratada pela Austrália para estas tarefas, recolheu dados em uma área de 200 mil quilômetros quadrados.
O avião da Malaysia Airlines desapareceu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo, após mudar de rumo em uma "ação deliberada", segundo os especialistas, 40 minutos após ter decolado de Kuala Lumpur em direção a Pequim.
Desde essa data se desconhece seu paradeiro e não foram encontrados destroços da fuselagem, o que evidencia um mais do que provável acidente.Fonte:G1
Mais de nove meses depois do desaparecimento da aeronave, o Escritório Australiano de Segurança no Transporte (ATSB, na sigla em inglês) divulgou uma representação computadorizada do fundo marinho.
Esta semana, o ATBS informou que o navio Fugro Equator continua recolhendo dados barimétricos, enquanto o Fugro Discovery e o GO Phoenix recomeçaram suas operações de busca.
A área de busca fica ao longo do chamado "sétimo arco", uma curva que se estende em frente ao litoral ocidental da Austrália.
Até o momento, o Fugro Equator, da empresa holandesa contratada pela Austrália para estas tarefas, recolheu dados em uma área de 200 mil quilômetros quadrados.
O avião da Malaysia Airlines desapareceu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo, após mudar de rumo em uma "ação deliberada", segundo os especialistas, 40 minutos após ter decolado de Kuala Lumpur em direção a Pequim.
Desde essa data se desconhece seu paradeiro e não foram encontrados destroços da fuselagem, o que evidencia um mais do que provável acidente.Fonte:G1
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