quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Mundo teve quase 25 mil ataques terroristas islâmicos em 15 anos




“Maomé é o Mensageiro de Deus, e aqueles que estão com ele são severos para com os descrentes, porém compassivos entre si”. Esse texto, retirado do Alcorão, Sura 48, verso 29, ilustra o que a mídia em geral não gosta de mostrar.

O portal Religião de paz criou um contador de atentados realizados por muçulmanos desde o dia 11 de setembro de 2001. Sabe-se que o terrorismo religioso já existia antes, mas esse evento marcante deu início da chamada guerra ao terror. Com versões em espanhol e francês, o site compila notícias sobre o assunto de sites em diversas línguas.

O aumento do número de mortes por causa desses ataques revela que o problema é crescente. Após o jornal francês Charlie Hebdo ter sido invadido hoje (7), o número do contador indica que são 24784. Ainda segundo o site, o que pode ter estimulado o ataque ao jornal foi uma charge irônica do líder do Estado Islâmico.

Existe também um contador pormenorizado, com registros mensais, que divide os atentados em jihadistas (em nome da guerra santa), suicidas e com o número de mortos e feridos. O número total de pessoas mortas desde 11/09/01 não é registrado.


A administração do site explica que o contador é atualizado toda vez que um ataque é realizado e noticiado, mas provavelmente o número é maior já que em alguns países fundamentalistas a imprensa não publica nada sobre o assunto.

Embora não se declare religioso, o Religion of Peace, afirma que deseja ser um canal de informação para desmistificar as declarações de líderes muçulmanos que o islamismo é uma “religião de paz”. Esse tipo de posição já foi defendida inclusive pelo presidente Barack Obama em assembleia da ONU.

Entre as várias seções do site, há uma coletânea de versos do Alcorão que mostram como os seguidores do profeta Maomé são estimulados por seu livro sagrado a matar infiéis (judeus e cristãos). Ao todo, são cerca de 500 passagens que registram como Alá odeia os não-muçulmanos. Mostra também como o Islã é a única religião que ameaça seus próprios adeptos de morte, caso decidam deixar a religião. Para isso, lembra o exemplo dado por Maomé no Alcorão.

Não há site similar em português, embora cresça a quantidade de artigos tentando mostrar por que o Islã, definitivamente, não é uma religião de paz. Fabio Blanco, diretor do Núcleo de Estudos Cristãos e colunista do Gospel Prime é categórico “Islã significa submissão e um fiel islâmico é completamente sujeito aos princípios de sua religião. E um desses princípios afirma que aos inimigos cabe a espada. Portanto, se aqueles que são mortos são vistos como inimigos, exterminá-los não pode ser um mal”.Fonte: Gospel Prime




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