Um vídeo divulgado nas redes sociais está fazendo “sucesso” pelo inusitado. Pelo menos cinco policiais participam da prisão de um homem que não teve a identidade divulgada. A ação policial ocorreu no interior de Goiás, numa cidade não identificada no vídeo.
Durante a contenção, o homem reage e os agentes, armados e fardados, o deixam imobilizado durante todo o tempo. No vídeo é possível ver que um dos policiais grita: “Liberta seu corpo, Jesus. Sai em nome de Jesus”. É ouvida a voz de outra pessoa, que não aparece diante da câmera, sugerindo que se busque auxílio: “Vocês não têm o número de um pastor não? Tem que chamar um pastor”.
A Polícia Militar de Goiás apura o caso e não emitiu parecer oficial sobre o que seria um ritual de exorcismo. O comando da PM confirma que o vídeo é autêntico e diz que já identificou os envolvidos, que poderão sofrer sanções disciplinares.
O assessor de imprensa da PM de Goiás, tenente-coronel Ricardo Mendes, afirma que os policiais foram atender a ocorrência de um indivíduo alcoolizado e que agrediu algumas pessoas.
O advogado criminalista Romero Ferraz Filho critica a ação policial. “Me parece que a conduta alheia ao procedimento [normal]. Porém, não acredito que tenha ocorrido abuso de autoridade. O grande problema é que, como agente público, ele representa o Estado, que estabelece que cada cidadão tem o livre arbítrio para escolher sua religião”. Com informações de G1
Assista:
Durante a contenção, o homem reage e os agentes, armados e fardados, o deixam imobilizado durante todo o tempo. No vídeo é possível ver que um dos policiais grita: “Liberta seu corpo, Jesus. Sai em nome de Jesus”. É ouvida a voz de outra pessoa, que não aparece diante da câmera, sugerindo que se busque auxílio: “Vocês não têm o número de um pastor não? Tem que chamar um pastor”.
A Polícia Militar de Goiás apura o caso e não emitiu parecer oficial sobre o que seria um ritual de exorcismo. O comando da PM confirma que o vídeo é autêntico e diz que já identificou os envolvidos, que poderão sofrer sanções disciplinares.
O assessor de imprensa da PM de Goiás, tenente-coronel Ricardo Mendes, afirma que os policiais foram atender a ocorrência de um indivíduo alcoolizado e que agrediu algumas pessoas.
O advogado criminalista Romero Ferraz Filho critica a ação policial. “Me parece que a conduta alheia ao procedimento [normal]. Porém, não acredito que tenha ocorrido abuso de autoridade. O grande problema é que, como agente público, ele representa o Estado, que estabelece que cada cidadão tem o livre arbítrio para escolher sua religião”. Com informações de G1
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