Uma proposta apresentada pela Prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo, pretende incluir um material sobre homossexualidade na rede municipal de ensino que atende crianças de até 11 anos.
O tema gerou polêmica na cidade e foi comentado pelo jornal Fala Brasil, da Rede Record, que conversou com pais de alunos indignados com a proposta da prefeitura.
“Eu achei um absurdo, é uma falta de respeito. Vai confundir a cabeça das crianças”, disse uma moradora da cidade.
Na Câmara Municipal, a sessão que discutia sobre a inclusão do material nas salas de aula foi tumultuada por movimentos feministas e LGBT que gritavam palavras de ordem contra os vereadores que são contrários à proposta.
O vereador João Barbosa (PRB) afirmou ao jornal que a maioria dos vereadores é contra o material da prefeitura. “A princípio nós não aceitamos essa questão de pregar isso nas escolas. Não vamos aceitar porque não existe o terceiro sexo”, afirmou.
Já o vereador Romildo dos Santos (PSDB), disse que o material é impróprio para ser distribuído para crianças tão pequenas. “Não somos homofóbicos, o assunto não é esse. O assunto é que não queremos que nossas crianças de 5, 6, até 11 anos de idade recebam este tipo de educação sexual. Este tipo de educação sexual tem que ser dado pelo pai ou pela mãe”.
A opinião dos vereadores está de acordo com o que afirma a psicopedagoga Maria Irene Maluf, que fez um alerta sobre este tipo de material. “Pode encaminhar a criança de uma forma muita negativa dentro do assunto sexualidade”, disse.
A especialista diz que ensinamentos sobre a homossexualidade e identidade de gênero podem fazer com que as crianças não entendam seus papéis na sociedade. “Homem não pode dar a luz, homem não cria criança. Quem da a luz é a mulher, uma menina tem que saber que futuramente ela será uma mulher, ela não será um homem futuramente”.
Mas ao contrário do que dizem os pais e os especialistas, o prefeito da cidade, Sebastião Almeida (PT), insiste em levar a proposta a diante e deve marcar uma nova audiência pública para definir ou vetar a implantação das cartilhas nas escolas municipais.
Assista:
O tema gerou polêmica na cidade e foi comentado pelo jornal Fala Brasil, da Rede Record, que conversou com pais de alunos indignados com a proposta da prefeitura.
“Eu achei um absurdo, é uma falta de respeito. Vai confundir a cabeça das crianças”, disse uma moradora da cidade.
Na Câmara Municipal, a sessão que discutia sobre a inclusão do material nas salas de aula foi tumultuada por movimentos feministas e LGBT que gritavam palavras de ordem contra os vereadores que são contrários à proposta.
O vereador João Barbosa (PRB) afirmou ao jornal que a maioria dos vereadores é contra o material da prefeitura. “A princípio nós não aceitamos essa questão de pregar isso nas escolas. Não vamos aceitar porque não existe o terceiro sexo”, afirmou.
Já o vereador Romildo dos Santos (PSDB), disse que o material é impróprio para ser distribuído para crianças tão pequenas. “Não somos homofóbicos, o assunto não é esse. O assunto é que não queremos que nossas crianças de 5, 6, até 11 anos de idade recebam este tipo de educação sexual. Este tipo de educação sexual tem que ser dado pelo pai ou pela mãe”.
A opinião dos vereadores está de acordo com o que afirma a psicopedagoga Maria Irene Maluf, que fez um alerta sobre este tipo de material. “Pode encaminhar a criança de uma forma muita negativa dentro do assunto sexualidade”, disse.
A especialista diz que ensinamentos sobre a homossexualidade e identidade de gênero podem fazer com que as crianças não entendam seus papéis na sociedade. “Homem não pode dar a luz, homem não cria criança. Quem da a luz é a mulher, uma menina tem que saber que futuramente ela será uma mulher, ela não será um homem futuramente”.
Mas ao contrário do que dizem os pais e os especialistas, o prefeito da cidade, Sebastião Almeida (PT), insiste em levar a proposta a diante e deve marcar uma nova audiência pública para definir ou vetar a implantação das cartilhas nas escolas municipais.
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