Segundo as últimas notícias, sete cristãos etíopes foram acusados de realizar "reuniões ilegais em locais secretos". Eles negam e dizem que cumpriram todos os requisitos legais exigidos pelo governo. Os homens foram libertados sob fiança depois de uma audiência no tribunal da cidade de Assela. Os líderes da igreja local também participaram da audiência e tiveram que pagar uma taxa de 250 dólares cada. Enquanto isso, a polícia teve mais uma semana para concluir as investigações.
Os cristãos foram presos após realizarem o batismo de 40 novos cristãos e eles explicam que a igreja tinha todas as aprovações necessárias para isso. Um dos membros, que não quis se identificar, disse que os funcionários do governo já sabiam daquele ministério. "Os cultos já eram do conhecimento deles, tanto oralmente quanto por escrito. Quinze agentes chegaram de surpresa, cercaram a igreja, em seguida prenderam três pastores e quatro crentes recém-batizados, que eram muçulmanos e já estavam enfrentando a pressão de suas famílias para retornar ao islã".
A polícia confiscou documentos que fornecem detalhes sobre todos os membros da igreja. Os líderes dizem que estão preocupados e que o incidente pode levar a uma pressão ainda maior sobre a comunidade já vulnerável de novos convertidos. Os acusados, apesar das circunstâncias, pareciam exercitar sua fé. Eles disseram: "A situação geral na prisão é muito difícil. Há mais de 160 detentos num espaço muito pequeno, mas Deus vai nos ajudar a sair dessa situação".Fonte: Portas Abertas Internacional
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