Segundo notícias do New York Times, a vida tem sido difícil para os moradores da região dos Montes Nuba, no Sudão. O jornalista Nicholas Krystof, divulgou relatórios através de um vídeo, mostrando as cenas mais tristes já vistas nos últimos tempos.
Fonte: Portas Abertas Internacional
O relatório da Anistia Internacional descreve como o governo tem lançado bombas sem segmentação precisa, e não distinguindo se os alvos são militares ou civis. O Sudão também tem sido acusado (por organizações como Nuba Reports) de implantação de mísseis de longo alcance, bombas incendiárias e bombas de fragmentação para queimar edifícios e plantações.
"Tudo indica que esses ataques foram dirigidos contra a população civil, mas se não foram, de qualquer forma levou muitos civis à morte. Se estas pessoas não participaram diretamente das hostilidades, isso é um crime de guerra", diz o relatório da Anistia. Nas duas semanas anteriores à visita da Portas Abertas na região, bombardeios mataram 41 pessoas e muitas ficaram feridas. Um hospital foi destruído, bem como quatro igrejas e uma escola.
Antes desses ataques, oito igrejas haviam sido destruídas, mas não houve mortes, isso porque os cristãos já tinham abandonado o local e estavam se reunindo debaixo de árvores, devido aos bombardeios constantes. Um homem conhecido como Demas, disse à equipe da Portas Abertas: "Na minha área, a situação é muito ruim, mal podemos dormir, porque eles estão atacando de noite também, então corremos para as cavernas".
Fonte: Portas Abertas Internacional
O relatório da Anistia Internacional descreve como o governo tem lançado bombas sem segmentação precisa, e não distinguindo se os alvos são militares ou civis. O Sudão também tem sido acusado (por organizações como Nuba Reports) de implantação de mísseis de longo alcance, bombas incendiárias e bombas de fragmentação para queimar edifícios e plantações.
"Tudo indica que esses ataques foram dirigidos contra a população civil, mas se não foram, de qualquer forma levou muitos civis à morte. Se estas pessoas não participaram diretamente das hostilidades, isso é um crime de guerra", diz o relatório da Anistia. Nas duas semanas anteriores à visita da Portas Abertas na região, bombardeios mataram 41 pessoas e muitas ficaram feridas. Um hospital foi destruído, bem como quatro igrejas e uma escola.
Antes desses ataques, oito igrejas haviam sido destruídas, mas não houve mortes, isso porque os cristãos já tinham abandonado o local e estavam se reunindo debaixo de árvores, devido aos bombardeios constantes. Um homem conhecido como Demas, disse à equipe da Portas Abertas: "Na minha área, a situação é muito ruim, mal podemos dormir, porque eles estão atacando de noite também, então corremos para as cavernas".
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