Um grupo de capelães com sede no Texas tem se empenhado em exercer seu ministério em locais de trabalho, com um esforço para atender às necessidades e deter a violência em empresas.
Iniciado em 1984, o grupo 'Marketplace Chaplains' é hoje uma das maiores organizações de capelães para locais de trabalho fora do ambiente militar dos EUA, segundo relatórios da CBN Internacional.
A organização tem como objetivo fornecer capelães que estão disponíveis para aconselhar os funcionários e ajudá-los de maneiras que outros no local de trabalho não podem.
Os envolvidos na organização acreditam que ter um capelão presente no local de trabalho é uma forma valiosa para combater a violência nestes ambientes, como aconteceu com a repórter Alison Parker e o cinegrafista Adam Ward, assassinados por um ex-empregado da emissora WDBJ, nos Estados Unidos.
"Por haver capelães no local de trabalho, eles [os funcionários] sabem que há alguém com quem eles podem falar, de forma confidencial, privada e que pode ajudá-los", disse o capelão Paul Shirley. "Às vezes apenas o fato de falar de uma questão pode ajudá-los a obter uma nova perspectiva".
James Cochrum, co-proprietário da empresa 'Venture Mechanichal' - uma das empresas que recebem os serviços destes capelães - elogiou a iniciativa.
"Eles fornecem uma sensação de paz para que você venha trabalhar e você sabe que eles podem cumprir este objetivo, se houver necessidade", afirmou.
O grupo não-denominacional busca fornecer cuidado pastoral sigiloso às empresas com as quais trabalham. Os capelães podem ser encontrados em todos os 50 estados dos EUA e em cinco países diferentes.
Embora o propósito principal dos capelães não seja o evangelismo, Paul Shirley diz que muitas vezes acaba surgindo uma oportunidade para que isto aconteça, simplesmente pela natureza do seu trabalho.
"Nós não estamos tentando empurrar ideia nenhuma. Estamos lá apenas para servir o povo, os funcionários e suas famílias. Não estamos tentando fazer qualquer coisa acontecer espiritualmente, mas muitas vezes isto acontece naturalmente, porque eles mesmo [funcionários] levam a isto", explicou.Fonte: Guiame, com informações do Christian Head Lines
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