Igrejas localizadas em bairros de comunidades negras foram incendiadas em St. Louis, no estado norte-americano do Missouri. Os investigadores estão buscando entender se a sequência de ataques foi motivada por razões religiosas ou raciais.
A sequência de incêndios teve início no dia 8 de outubro. De seis igrejas danificadas, cinco são de áreas predominantemente negras e uma é racialmente mista. Em todos os casos, as portas frontais foram queimadas.
O caso está sendo investigado pela Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, segundo afirmou o porta-voz do órgão, John Ham, juntamente com o Conselho de Esquadrões Incendiários de St. Louis.
O primeiro dos incêndios aconteceu na Igreja Betel Não-Denominacional em Jennings, uma pequena cidade no norte do condado de St. Louis. Dois dias depois, a Igreja Batista Missionária New Northside, também localizada em Jennings, foi atingida.
Os ataques seguiram por mais quatro igrejas em St. Louis: A Igreja Católica St. Augustine, na quarta-feira, A Igreja do Novo Testamento de Cristo, na quinta-feira, a Igreja Batista Missionária Vida Nova na madrugada de sábado, e um incêndio na Igreja Luterana Ebenezer, que foi descoberto no domingo de manhã.
Um dia após o incêndio do ministério Vida Nova, cerca de 40 fiéis se reuniram para um culto ao ar livre. O fogo derreteu o revestimento exterior e causou alguns estragos na pequena área de entrada, mas o interior do templo, em si, sofreu apenas danos causados pela fumaça.
Ataque à liberdade
O ataque aconteceu em uma região que foi marcada pela morte do jovem negro Michael Brown, que morreu a tiros, aos 18 anos, por um policial branco em Ferguson, no ano passado.
No entanto, os líderes das igrejas afirmam estar focados na cura, e não em especular a culpa. "Esta é uma pessoa espiritualmente doente", disse o Rev. David Triggs, do ministério Vida Nova. "Esta é uma questão pecado, não é uma questão de raça."
O reverendo Rodrick Burton, da New Northside, sentiu uma resposta "apática" pelos incêndios no local, embora algumas igrejas vizinhas se oferecessem para dar uma mão. Ele disse que ninguém sabe se os incêndios tiveram motivações raciais, mas o que fica claro é que são um ataque à liberdade religiosa.
"Se você pratica ou não a fé, todos deverim estar muito preocupados com isso", disse Burton. "A liberdade religiosa é parte da nossa identidade como americanos."Fonte: Guia-me / com informações de ABC News
A sequência de incêndios teve início no dia 8 de outubro. De seis igrejas danificadas, cinco são de áreas predominantemente negras e uma é racialmente mista. Em todos os casos, as portas frontais foram queimadas.
O caso está sendo investigado pela Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, segundo afirmou o porta-voz do órgão, John Ham, juntamente com o Conselho de Esquadrões Incendiários de St. Louis.
O primeiro dos incêndios aconteceu na Igreja Betel Não-Denominacional em Jennings, uma pequena cidade no norte do condado de St. Louis. Dois dias depois, a Igreja Batista Missionária New Northside, também localizada em Jennings, foi atingida.
Os ataques seguiram por mais quatro igrejas em St. Louis: A Igreja Católica St. Augustine, na quarta-feira, A Igreja do Novo Testamento de Cristo, na quinta-feira, a Igreja Batista Missionária Vida Nova na madrugada de sábado, e um incêndio na Igreja Luterana Ebenezer, que foi descoberto no domingo de manhã.
Um dia após o incêndio do ministério Vida Nova, cerca de 40 fiéis se reuniram para um culto ao ar livre. O fogo derreteu o revestimento exterior e causou alguns estragos na pequena área de entrada, mas o interior do templo, em si, sofreu apenas danos causados pela fumaça.
Ataque à liberdade
O ataque aconteceu em uma região que foi marcada pela morte do jovem negro Michael Brown, que morreu a tiros, aos 18 anos, por um policial branco em Ferguson, no ano passado.
No entanto, os líderes das igrejas afirmam estar focados na cura, e não em especular a culpa. "Esta é uma pessoa espiritualmente doente", disse o Rev. David Triggs, do ministério Vida Nova. "Esta é uma questão pecado, não é uma questão de raça."
O reverendo Rodrick Burton, da New Northside, sentiu uma resposta "apática" pelos incêndios no local, embora algumas igrejas vizinhas se oferecessem para dar uma mão. Ele disse que ninguém sabe se os incêndios tiveram motivações raciais, mas o que fica claro é que são um ataque à liberdade religiosa.
"Se você pratica ou não a fé, todos deverim estar muito preocupados com isso", disse Burton. "A liberdade religiosa é parte da nossa identidade como americanos."Fonte: Guia-me / com informações de ABC News
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