Outro governo em uma nação predominantemente muçulmana caiu. Desta vez é uma ex-república russa - o Quirguistão. Este é um país que tem se mostrado, cada vez mais, contrário aos cristãos evangélicos; diversas medidas para conter a liberdade religiosa têm sido realizadas.
A Associação Cristã Eslava teve seu trabalho limitado para esta região. Joel Griffith, da associação, disse que este não é o primeiro ato contra cristãos tomado no Quirguistão, ele descreve o que aconteceu. "O surto mais recente é esse colapso do governo de coalizão. As duas partes aparentemente retiraram-se em protesto contra a má economia e corrupção."
As duas partes afirmam que o primeiro-ministro Omurbek Babanov ainda tem de aprovar uma reforma única e acusam-no de usar organizações "sombrias" para lidar com o dinheiro. Não está claro o que vai acontecer a seguir, porque não há concordância da maioria no sistema partidário
Griffith contou que, com essa situação política, as Igrejas evangélicas têm sido bastante prejudicadas nos últimos anos. "Com o ambiente instável, dependendo de quem chega ao poder, tanto no parlamento quanto na presidência, há um impacto significativo sobre as Igrejas e sua liberdade de cultos e anúncio do Evangelho", disse.
48º país na classificação das nações que mais perseguem os cristãos (http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/quirguistao/), Griffith falou ainda que "não importa o que aconteça, as igrejas vão continuar a anunciar o Evangelho. Mas, certamente não suportarão a pressão que está cada vez maior e tende a aumentar nos próximos dias".
Para Griffith, a oração é essencial. "Nós realmente precisamos interceder pelas Igrejas no Quirguistão, para que o Senhor use esta situação de alguma forma; para que Deus abra as portas e os cristãos possam adorar livremente. Isso certamente não será fácil, mas o Senhor pode fazer todas as coisas”.
Os países da Ásia Central sofrem severa restrição para publicar livros religiosos. Por isso, nas livrarias da região não se encontra um único livro cristão. A Portas Abertas supre essa necessidade da Igreja, na Ásia Central, enviando-lhe livros sobre vida cristã e espiritualidade.
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