O deputado federal, Pastor Marco Feliciano (PSC/SP) participou de uma audiência pública para discutir a Resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) nº 001/99. A resolução estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual e impede que estes proponham tratamentos para a homossexualidade como distúrbio.
Na ocasião o parlamentar criticou o uso das palavras “fundamentalista, obscurantismo e inquisição”, além de se manifestar contra o uso da termo “homofóbico” em relação aos evangélicos. Feliciano também comparou o número de assassinatos com o número de homossexuais mortos no país.A questão está no centro da polêmica “cura gay”, que interpõe os militantes homossexuais e líderes evangélicos, bem como os conselhos de psicólogos.
Para o líder da Catedral do Avivamento os homossexuais tem o direito de por conta própria procurarem a ajuda de um profissional. Feliciano acredita que o CFP não pode impor uma medida que, no seu entendimento, afeta a dignidade da pessoa humana e a liberdade de manifestação de pensamento.
Assista ao vídeo:
Fonte:overbo
Na ocasião o parlamentar criticou o uso das palavras “fundamentalista, obscurantismo e inquisição”, além de se manifestar contra o uso da termo “homofóbico” em relação aos evangélicos. Feliciano também comparou o número de assassinatos com o número de homossexuais mortos no país.A questão está no centro da polêmica “cura gay”, que interpõe os militantes homossexuais e líderes evangélicos, bem como os conselhos de psicólogos.
Para o líder da Catedral do Avivamento os homossexuais tem o direito de por conta própria procurarem a ajuda de um profissional. Feliciano acredita que o CFP não pode impor uma medida que, no seu entendimento, afeta a dignidade da pessoa humana e a liberdade de manifestação de pensamento.
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