Foi condenado a um ano de prisão por violação de sua liberdade condicional em um caso de fraude bancária o responsável pelo filme que satiriza o profeta Maomé, ”A Inocência dos Muçulmanos”, que desencadeou uma onda de violência nos países árabes recentemente. O anunciou foi feito por um tribunal de Los Angeles.
Mark Basseley Yussef, de 55 anos, conhecido pelos nomes de Nakoula Basseley Nakoula e Sam Bacile, violou os termos de sua liberdade condicional ao gravar e publicar o filme de catorze minutos no YouTube.Yussef foi processado em 2010 por fraude bancária e condenado a 21 meses na prisão. De acordo os termos de sua condicional, ele não podia usar computadores ou a internet por cinco anos sem aprovação das autoridades americanas. Ele foi preso depois que policiais da Califórnia provaram que ele violou esses termos.
Em entrevista logo após o filme chamar a atenção, ele disse que a produção foi financiada com US$ 5 milhões (R$ 10,1 milhões) levantados a partir de doações de judeus, os quais ele não quis identificar.
Ele afirma ter trabalhado com 60 atores e uma equipe de 45 pessoas na Califórnia, durante três meses, no filme de duas horas. “O filme é político. Não religioso”, disse.
Entre as demais violações cometidas, estaria o fato de Yussef ter se passado por uma pessoa chamada Sam Bacile durante as filmagens, além de ter mentido sobre a natureza do seu envolvimento com o longa.
Mark Basseley Yussef, de 55 anos, conhecido pelos nomes de Nakoula Basseley Nakoula e Sam Bacile, violou os termos de sua liberdade condicional ao gravar e publicar o filme de catorze minutos no YouTube.Yussef foi processado em 2010 por fraude bancária e condenado a 21 meses na prisão. De acordo os termos de sua condicional, ele não podia usar computadores ou a internet por cinco anos sem aprovação das autoridades americanas. Ele foi preso depois que policiais da Califórnia provaram que ele violou esses termos.
Em entrevista logo após o filme chamar a atenção, ele disse que a produção foi financiada com US$ 5 milhões (R$ 10,1 milhões) levantados a partir de doações de judeus, os quais ele não quis identificar.
Ele afirma ter trabalhado com 60 atores e uma equipe de 45 pessoas na Califórnia, durante três meses, no filme de duas horas. “O filme é político. Não religioso”, disse.
Entre as demais violações cometidas, estaria o fato de Yussef ter se passado por uma pessoa chamada Sam Bacile durante as filmagens, além de ter mentido sobre a natureza do seu envolvimento com o longa.
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