“Estamos reconhecendo o saber notóriodeles e também fazendo uma reparação histórica”, afirmou o secretário-executivo do Comitê Estadual de Promoção da Igualdade Racial, Jorge Arruda.
O curso inteiro durou 360/h, com carga horária que valorizou o estudo da cultura e história afrobrasileira. E ocorreu em parceria com a Funeso e o Governo do Estado. O evento de encerramento teve direito a juramento nas tradições das religiões de matriz afro - no grupo, havia representantes da Jurema, Umbanda e Candomblé - e um coquetel com culinária típica.
“Isso significa um avanço para as religiões de matriz africana e afrobrasileira. É o que precisamos para acabar com toda a discriminação que ainda existe no país”, comentou o pai Lídio de Opará, um dos alunos do curso.
Fonte:DP
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