Os investimentos para a Copa do Mundo aumentaram em R$ 2,5 bilhões, pulando para R$ 28 bilhões, segundo o secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luiz Fernandes.
Na última revisão da matriz de responsabilidade, em abril, esse custo era de R$ 25,5 bilhões, incluindo verbas para estádios, mobilidade urbana e melhorias em portos.
Em julho será divulgada uma nova atualização da matriz, já com o novo valor. O Ministério dos Esportes esclarece, no entanto, que não houve aumento do orçamento com os investimentos para a copa. "O planejamento do governo federal para Copa do Mundo é feito por ciclos de investimento, e o ciclo atual, o último, diz respeito às operações para o evento.
Por isso, foram executados os investimentos já previstos em diversas áreas - segurança, energia, telecomunicações, todos legados importantes para a melhoria da infraestrutura do País", diz a nota divulgada pelo ministério no ínício da noite desta terça-feira. "A informação dada pelo secretário executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, foi de que os investimentos atualmente estão na casa de R$ 28 bilhões, dentro do teto estimado em R$ 33 bilhões, até 2014. Não houve, portanto, aumento de orçamento, e sim evolução nos investimentos, conforme o planejamento estabelecido pelo governo", conclui o documento.— Divulgaremos em julho uma nova atualização da matriz de responsabilidade. Os investimentos estão em R$ 28 bilhões, e a maioria é em mobilidade urbana. São 51 obras ao todo, espalhadas pelas doze cidades que vão receber a copa — disse o secretário, na manhã desta terça-feira, durante coletiva sobre programas de sustentabilidade.
Esse valor deve englobar o aumento das obras do Maracanã e do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Na Matriz anterior, estes estádios ainda estavam com os custos antigos, de R$ 800 milhões e R$ 1,01 bilhão, respectivamente. Desde o início do ano, porém, vários aditivos foram aprovados, e as obras terminaram com custo de R$ 1,049 bilhões e R$ 1,2 bilhões. Estes valores não incluem obras de acessibilidade e entorno dos estádios. O secretário não especificou, porém, quais obras de mobilidade urbana sofreram revisão para cima no valor de custo.
Várias manifestações pelas principais capitais do Brasil, na segunda à noite, exibiam contrariedade da população aos gastos para a organização da Copa do Mundo. Os protestos também abordaram o aumento das tarifas de transporte público em algumas capitais, condições ruins deste serviço, e pediam também melhores condições de moradia e saúde nas cidades. Para o secretário do Ministério do Esporte, porém, há uma desinformação sobre os benefícios da organização da Copa.
— Existe muito apoio pela Copa do Mundo, este é um ponto básico. Não há uma posição ampla contra a Copa das Confederações no Brasil, muito pelo contrário, acho que estão mal informados ou não tem informação adequada. — completou Fernandes.Fonte: O globo
Esse valor deve englobar o aumento das obras do Maracanã e do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Na Matriz anterior, estes estádios ainda estavam com os custos antigos, de R$ 800 milhões e R$ 1,01 bilhão, respectivamente. Desde o início do ano, porém, vários aditivos foram aprovados, e as obras terminaram com custo de R$ 1,049 bilhões e R$ 1,2 bilhões. Estes valores não incluem obras de acessibilidade e entorno dos estádios. O secretário não especificou, porém, quais obras de mobilidade urbana sofreram revisão para cima no valor de custo.
Várias manifestações pelas principais capitais do Brasil, na segunda à noite, exibiam contrariedade da população aos gastos para a organização da Copa do Mundo. Os protestos também abordaram o aumento das tarifas de transporte público em algumas capitais, condições ruins deste serviço, e pediam também melhores condições de moradia e saúde nas cidades. Para o secretário do Ministério do Esporte, porém, há uma desinformação sobre os benefícios da organização da Copa.
— Existe muito apoio pela Copa do Mundo, este é um ponto básico. Não há uma posição ampla contra a Copa das Confederações no Brasil, muito pelo contrário, acho que estão mal informados ou não tem informação adequada. — completou Fernandes.Fonte: O globo
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