O governador Eduardo Campos (PSB) anunciou a redução de R$ 0,10 nas passagens de ônibus, na última terça-feira (18), mas a decisão não diminuiu a mobilização prevista para esta quinta-feira (20) nas ruas do Recife e de mais 11 cidades do estado. Até o início da noite da véspera da manifestação, cerca de 98 mil internautas confirmaram presença no evento através da fanpage “À Luta, Recife”. O ato público inspirou-se a partir de cenas de agressão de policiais a estudantes que protestavam contra o aumento das passagens em São Paulo. A mobilização ganhou volume nos últimos dias e recebeu pautas adicionais que passam pela defesa de mudanças na saúde e educação e visam um país melhor.
Os estudantes que estão à frente da mobilização querem externar todas as insatisfações contra o poder público expressadas apenas nas redes sociais, seja em nível nacional, estadual ou municipal. Se alguns veteranos na política reclamavam da geração intitulada de “Y”, eles parecem agora ter perdido o motivo. A nova geração quer sair às ruas.
O ponto de encontro principal do protesto no Recife é na Praça do Derby, na área central do Recife, a partir das 16h, seguindo em direção ao Marco Zero, no Bairro do Recife. Um dos momentos altos deve ser a passagem pela Avenida Conde da Boa Vista, palco de muitas passeatas políticas.
A manifestação deve ser marcada pelo tom pacífico e até pela irreverência. O Movimento Passe Livre Pernambuco sugere, na internet, que cada participante leve uma moedinha de R$ 0,10 para depositar em caixinhas, no local, e mostrar que a luta não combate apenas aumentos tarifários. Já a Fanpage “À Luta, Recife” também pede a confecção de cartazes criativos, inclusive em língua estrangeira, para facilitar a repercussão internacional.
Segundo a presidente recém-eleita da União dos Estudantes de Pernambuco, Melka Pinto, também presidente do DCE da Universidade de Pernambuco, o movimento tem amplas reivindicações, “incluindo reforma política e tributária, além do passe livre (para estudantes e desempregados)”. Ela relatou que a primeira reunião para a mobilização realizou-se no DCE da Católica, mas extrapolou os limites da faculdade.
Integrante do DCE da UPE, Alexandre Menezes contou que também existirá manifestações no interior de Pernambuco, que tem quatro instituições de base universitária - Univasf, UPE, Facape e IF Sertão. De acordo com ele, vários municípios confirmados adesão como Petrolina, Belém do São Francisco, Salgueiro e Serra Talhada. “Tem muitas perguntas sem respostas. Vamos para as ruas e descobrí-las”, disse o estudante.Fonte: Aline Moura - Diario de Pernambuco
Os estudantes que estão à frente da mobilização querem externar todas as insatisfações contra o poder público expressadas apenas nas redes sociais, seja em nível nacional, estadual ou municipal. Se alguns veteranos na política reclamavam da geração intitulada de “Y”, eles parecem agora ter perdido o motivo. A nova geração quer sair às ruas.
O ponto de encontro principal do protesto no Recife é na Praça do Derby, na área central do Recife, a partir das 16h, seguindo em direção ao Marco Zero, no Bairro do Recife. Um dos momentos altos deve ser a passagem pela Avenida Conde da Boa Vista, palco de muitas passeatas políticas.
A manifestação deve ser marcada pelo tom pacífico e até pela irreverência. O Movimento Passe Livre Pernambuco sugere, na internet, que cada participante leve uma moedinha de R$ 0,10 para depositar em caixinhas, no local, e mostrar que a luta não combate apenas aumentos tarifários. Já a Fanpage “À Luta, Recife” também pede a confecção de cartazes criativos, inclusive em língua estrangeira, para facilitar a repercussão internacional.
Segundo a presidente recém-eleita da União dos Estudantes de Pernambuco, Melka Pinto, também presidente do DCE da Universidade de Pernambuco, o movimento tem amplas reivindicações, “incluindo reforma política e tributária, além do passe livre (para estudantes e desempregados)”. Ela relatou que a primeira reunião para a mobilização realizou-se no DCE da Católica, mas extrapolou os limites da faculdade.
Integrante do DCE da UPE, Alexandre Menezes contou que também existirá manifestações no interior de Pernambuco, que tem quatro instituições de base universitária - Univasf, UPE, Facape e IF Sertão. De acordo com ele, vários municípios confirmados adesão como Petrolina, Belém do São Francisco, Salgueiro e Serra Talhada. “Tem muitas perguntas sem respostas. Vamos para as ruas e descobrí-las”, disse o estudante.Fonte: Aline Moura - Diario de Pernambuco
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