A primeira audiência sobre os dois casos de estupro que levaram o pastor Marcos Pereira para a prisão acontecerá no dia 17 de junho em São João do Meriti, no Rio de Janeiro. As denúncias feitas pelo Ministério Público apontam que o fundador da Assembleia de Deus dos Últimos Dias teria abusado sexualmente duas fiéis e que também teria agredido fisicamente as mulheres.
Para o MP o pastor é uma “pessoa de alta periculosidade” e que ameaçava as pessoas que o contrariavam usando sua posição religiosa. Uma das vítimas teria dito que foi abusada sexualmente por anos, mas não denunciava o pastor por se sentir ameaçada por Pereira.
Em depoimento uma mulher relata que presenciou Marcos Pereira tendo relações sexuais com uma fiel e que foi orientada a deixar que o pastor fizesse sexo com elas para que ele não procurasse as mulheres “do mundo”. Outra mulher que acusa o pastor de estupro disse que ele a convenceu dizendo que via que ela estava possuída pelo “espírito de lésbica”. Os atendimentos no gabinete de Marcos Pereira aconteciam apenas se ela estivesse sem calcinha.
O advogado do pastor, Marcelo Patrício, nega todas as acusações e mantém a versão de que tudo não passa de uma tentativa de denegrir a imagem do líder religioso. Todas as provas de acusação e defesa serão analisadas para que o destino de Marcos Pereira possa ser decidido pela justiça. Preso desde 8 de maio na penitenciária de Bangu 2, o fundador da ADUD já teve quatro pedidos de habeas corpus negado.Fonte:Gospelprime
Para o MP o pastor é uma “pessoa de alta periculosidade” e que ameaçava as pessoas que o contrariavam usando sua posição religiosa. Uma das vítimas teria dito que foi abusada sexualmente por anos, mas não denunciava o pastor por se sentir ameaçada por Pereira.
Em depoimento uma mulher relata que presenciou Marcos Pereira tendo relações sexuais com uma fiel e que foi orientada a deixar que o pastor fizesse sexo com elas para que ele não procurasse as mulheres “do mundo”. Outra mulher que acusa o pastor de estupro disse que ele a convenceu dizendo que via que ela estava possuída pelo “espírito de lésbica”. Os atendimentos no gabinete de Marcos Pereira aconteciam apenas se ela estivesse sem calcinha.
O advogado do pastor, Marcelo Patrício, nega todas as acusações e mantém a versão de que tudo não passa de uma tentativa de denegrir a imagem do líder religioso. Todas as provas de acusação e defesa serão analisadas para que o destino de Marcos Pereira possa ser decidido pela justiça. Preso desde 8 de maio na penitenciária de Bangu 2, o fundador da ADUD já teve quatro pedidos de habeas corpus negado.Fonte:Gospelprime
Nenhum comentário:
Postar um comentário