O diretor-geral do Instituto para Obras da Religião (IOR), também conhecido como Banco do Vaticano, apresentou sua renúncia após investigações do escândalo financeiro que envolve a instituição.
O monsenhor Paolo Cipriani deixa o cargo juntamente com seu vice, Massimo Tulli. Ambos declararam deixar seus cargos "pelo melhor interesse do instituto e da Santa Sé".
Cipriani e Tulli renunciaram após a prisão do monsenhor Nunzio Scarano, religioso que possui ligações com o banco, e outras duas pessoas acusadas pelo Fisco italiano de transferir ilegalmente € 20 milhões da Suíça para a Itália.
A renúncia também acontece dias depois de o papa Francisco mandar instaurar uma comissão especial para pressionar o IOR a resolver seus problemas de transparência.
Ernsd von Freyberg, o presidente do IOR, acumula agora o posto de diretor interino até outra pessoa seja indicada para a vaga.
-->O monsenhor Paolo Cipriani deixa o cargo juntamente com seu vice, Massimo Tulli. Ambos declararam deixar seus cargos "pelo melhor interesse do instituto e da Santa Sé".
Cipriani e Tulli renunciaram após a prisão do monsenhor Nunzio Scarano, religioso que possui ligações com o banco, e outras duas pessoas acusadas pelo Fisco italiano de transferir ilegalmente € 20 milhões da Suíça para a Itália.
A renúncia também acontece dias depois de o papa Francisco mandar instaurar uma comissão especial para pressionar o IOR a resolver seus problemas de transparência.
Ernsd von Freyberg, o presidente do IOR, acumula agora o posto de diretor interino até outra pessoa seja indicada para a vaga.
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