Uma das mulheres que acusam o pastor Marcos Pereira de estupro relatou à Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro (RJ) que estaria sendo intimidada por um homem encapuzado que já teria invadido sua casa em três oportunidades. Ela ainda acusa o religioso de coagí-la no curso da investigação. O registro foi feito na 64ª delegacia, localizada no município fluminense de São João de Meriti (RJ), no dia 25 de junho.
Segundo reportagem do tabloide Extra, a mulher contou que a primeira aparição do suspeito em sua casa teria sido na madrugada da quarta-feira (19). Segundo ela, nesta primeira ocorrência, seu marido estava se preparando para sair de casa e viu esse homem pulando o muro da residência.
Segundo reportagem do tabloide Extra, a mulher contou que a primeira aparição do suspeito em sua casa teria sido na madrugada da quarta-feira (19). Segundo ela, nesta primeira ocorrência, seu marido estava se preparando para sair de casa e viu esse homem pulando o muro da residência.
A mulher é moradora do bairro do Éden, em São João de Meriti (RJ), próximo à igreja evangélica.
O pastor Marcos Pereira é líder e criador da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) e está preso preventivamente desde o início de maio por acusações de estupro por algumas mulheres (fiéis da comunidade da igreja).
São, no mínimo, três ações diferentes movidas contra ele: duas por estupro e uma por coação no curso do processo. O religioso ainda é investigado por envolvimento com tráfico de drogas e outros crimes. Ele coagiria suas vítimas utilizando o medo e a fé. Mesmo após as denúncias, integrantes da ADUD continuam a apoiar e a defender Marcos Pereira.
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Durante o 'primeiro julgamento' na 1ª instância, no final de junho de 2013, testemunhas de acusação pediram ao juiz Richard Robson Fairclough, que retirassem da audiência o pastor réu, alegando medo e constrangimento.
Ainda na primeira audiência, uma das testemunhas de acusação contra o pastor retirou sua queixa. Entre as testemunhas de defesa estava presente uma suposta vítima que voltou atrás em sua denúncia e passou a figurar como testemunha de defesa do pastor.Fonte:christianpost
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