Dilma Rousseff está convencida que a aprovação por unanimidade da lei contra a violência sexual, tanto na Câmara quanto no Senado, foi uma armadilha da bancada evangélica, mais precisamente de Eduardo Cunha.
Como Dilma sancionou o projeto que permite a distribuição da pílula do dia seguinte para as vítimas de estupro, a bancada religiosa teve o mote que precisava para acusá-la de avançar na legislação de atendimentos de casos de abortos no SUS.
A uma ministra, Dilma disse estar cumprindo o que prometeu em campanha em 2010. Ou seja, não ampliar a legislação que trata do atendimento de casos de abortos no SUS – mas sem retroceder.
(Atualização, às 14h59: Eduardo Cunha ligou. Disse o deputado: “É uma infantilidade pensar que as coisas aconteceram assim. É por isso que a coordenação do governo no Congresso está dessa maneira. É uma maldade. Eu fui surpreendido com o que aconteceu no plenário”) Fonte: Lauro Jardim/Veja
Como Dilma sancionou o projeto que permite a distribuição da pílula do dia seguinte para as vítimas de estupro, a bancada religiosa teve o mote que precisava para acusá-la de avançar na legislação de atendimentos de casos de abortos no SUS.
A uma ministra, Dilma disse estar cumprindo o que prometeu em campanha em 2010. Ou seja, não ampliar a legislação que trata do atendimento de casos de abortos no SUS – mas sem retroceder.
(Atualização, às 14h59: Eduardo Cunha ligou. Disse o deputado: “É uma infantilidade pensar que as coisas aconteceram assim. É por isso que a coordenação do governo no Congresso está dessa maneira. É uma maldade. Eu fui surpreendido com o que aconteceu no plenário”) Fonte: Lauro Jardim/Veja
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