Hassam Rowhani, presidente recém eleito do Irã, disse em discurso que Israel é uma “chaga que deve ser removida”. Rowhani tomará posse no próximo domingo (4) mas já demonstra que a política iraniana com relação ao Estado judaico não mudará.
“O regime sionista é uma chaga que se estabeleceu no corpo do mundo muçulmano por anos e deve ser removida”, disse Rouhani.
Ele substitui Mahmoud Ahmadinejad que, discursando no mesmo evento, afirmou existir “uma tempestade no Oriente Médio” para eliminar Israel que, para ele, não tem lugar na região. Ahmadinejad marcou seu mandato pelas declarações polêmicas, como a negação do Holocausto.
Rowhani mostrou pessimismo em relação às negociações de paz entre os israelenses e os palestinos. “Israel continua com sua natureza agressiva e as negociações são uma boa oportunidade para projetar uma aparência pacífica”, afirmou.
O canal estatal Press TV acusou as agências de notícias iranianas de distorcerem a frase de Rowhani e que ele teria dito: “Existe uma ferida há muitos anos no corpo do mundo islâmico sob ocupação da terra sagrada da Palestina e de nossa amada Al Quds [Jerusalém para os islâmicos]“.
Nesta sexta, a televisão estatal iraniana mostrou centenas de milhares de pessoas desfilando em cidades de todo o país cantando “Morte a Israel” e “Morte à América”. A manifestação faz parte do dia de Al Quds, data celebrada no Irã desde 1979, ano da Revolução Islâmica.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel criticou as palavras do novo líder iraniano.
“Ainda que os iranianos neguem depois destes comentários, isto é o que ele pensa e reflete os planos do regime”. “O presidente mudou, mas os objetivos do regime continuam os mesmos: conseguir armas nucleares para ameaçar Israel, o Oriente Médio e a paz mundial. Não devemos permitir que um Estado que ameaça Israel tenha armas de destruição em massa”, disse Netanyahu.
“O regime sionista é uma chaga que se estabeleceu no corpo do mundo muçulmano por anos e deve ser removida”, disse Rouhani.
Ele substitui Mahmoud Ahmadinejad que, discursando no mesmo evento, afirmou existir “uma tempestade no Oriente Médio” para eliminar Israel que, para ele, não tem lugar na região. Ahmadinejad marcou seu mandato pelas declarações polêmicas, como a negação do Holocausto.
Rowhani mostrou pessimismo em relação às negociações de paz entre os israelenses e os palestinos. “Israel continua com sua natureza agressiva e as negociações são uma boa oportunidade para projetar uma aparência pacífica”, afirmou.
O canal estatal Press TV acusou as agências de notícias iranianas de distorcerem a frase de Rowhani e que ele teria dito: “Existe uma ferida há muitos anos no corpo do mundo islâmico sob ocupação da terra sagrada da Palestina e de nossa amada Al Quds [Jerusalém para os islâmicos]“.
Nesta sexta, a televisão estatal iraniana mostrou centenas de milhares de pessoas desfilando em cidades de todo o país cantando “Morte a Israel” e “Morte à América”. A manifestação faz parte do dia de Al Quds, data celebrada no Irã desde 1979, ano da Revolução Islâmica.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel criticou as palavras do novo líder iraniano.
“Ainda que os iranianos neguem depois destes comentários, isto é o que ele pensa e reflete os planos do regime”. “O presidente mudou, mas os objetivos do regime continuam os mesmos: conseguir armas nucleares para ameaçar Israel, o Oriente Médio e a paz mundial. Não devemos permitir que um Estado que ameaça Israel tenha armas de destruição em massa”, disse Netanyahu.
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