Em Aracaju, a 1ª Delegacia Metropolitana registrou uma confusão entre presos por um motivo incomum: um preso reclamou do barulho das músicas religiosas cantadas pelos colegas de cela e foi agredido.
O chefe de custódia da unidade, Marcos Antônio Lima, confirmou a informação dizendo que o preso Jeferson França Santos, 22 anos, reclamou com seus colegas que estava com dor de cabeça por conta das músicas que eles cantavam durante um pequeno culto. “Ele (o agredido) disse que o barulho estava o deixando com dor de cabeça, e pediu para pararem com a música, o que gerou o desentendimento”, disse Lima. Jeferson teve um corte na testa por conta de uma pancada no rosto e a briga só não ficou mais séria por conta da rapidez com que os agentes da delegacia conseguiram conter a confusão.
Uma unidade do Samu foi chamada e Jeferson foi levado ao hospital, levando dois pontos na testa. Ele também passou uma radiografia e logo foi liberado. “Em duas horas e meia ele foi liberado, não teve nada mais sério”, disse o chefe da custódia da unidade.
Jeferson ficou com medo de represálias e preferiu não identificar quem foi o agressor, a ação da delegacia foi então suspender as visitas e o banho de sol de todos os três colegas que dividiam a cela com a vítima. Outra medida foi transferir Jeferson da unidade.Fonte: GPS Gospel
O chefe de custódia da unidade, Marcos Antônio Lima, confirmou a informação dizendo que o preso Jeferson França Santos, 22 anos, reclamou com seus colegas que estava com dor de cabeça por conta das músicas que eles cantavam durante um pequeno culto. “Ele (o agredido) disse que o barulho estava o deixando com dor de cabeça, e pediu para pararem com a música, o que gerou o desentendimento”, disse Lima. Jeferson teve um corte na testa por conta de uma pancada no rosto e a briga só não ficou mais séria por conta da rapidez com que os agentes da delegacia conseguiram conter a confusão.
Uma unidade do Samu foi chamada e Jeferson foi levado ao hospital, levando dois pontos na testa. Ele também passou uma radiografia e logo foi liberado. “Em duas horas e meia ele foi liberado, não teve nada mais sério”, disse o chefe da custódia da unidade.
Jeferson ficou com medo de represálias e preferiu não identificar quem foi o agressor, a ação da delegacia foi então suspender as visitas e o banho de sol de todos os três colegas que dividiam a cela com a vítima. Outra medida foi transferir Jeferson da unidade.Fonte: GPS Gospel
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