O pastor Rick Warren, fundador da Saddleback Church, na Califórnia, na costa oeste dos Estados Unidos (EUA), e sua mulher Kay falaram pela primeira vez, depois da morte do filho Matthew, que se suicidou no início de abril deste ano (2013). O rapaz tinha 27 anos e sofria de doença mental. Rick e Kay foram entrevistados por Piers Morgan do canal local CNN, em decorrência da Semana Norte-Americana de Prevenção do Suicídio, que é datada entre 8 e 14 de setembro. Eles disseram: “Sempre soubemos que um dia seríamos porta-vozes sobre doenças mentais”.
Ambos trabalham para desestigmatizar essas doenças e ficaram muito emocionados ao longo de toda a conversa. Eles pretendem contrariar as estatísticas de que quase 1/3 dos casais que perdem filhos acabam se divorciando. Segundo Rick, a “comunhão no sofrimento é a mais profunda de todas”.
O pastor contou que a família já recebeu mais de 30 mil cartas de apoio e que as que mais emocionam são as de pessoas que demonstram que foi o filho quem as levou para Cristo e dizem que vão estar no céu por causa de Matthew. Kay falou que quer que o filho seja lembrado por sua compaixão.
O casal desabafou sobre a dor pela qual estão passando. Rick refletiu: “Luto é uma coisa boa, que é a maneira que temos através das transições da vida”. Ele falou que é importante chorar e sofrer para se libertar. Em seu recente trabalho na Igreja, Warren trabalha as fases do luto: o choque, a tristeza, a luta, a entrega, a santificação, e, por fim, o serviço.
-->Ambos trabalham para desestigmatizar essas doenças e ficaram muito emocionados ao longo de toda a conversa. Eles pretendem contrariar as estatísticas de que quase 1/3 dos casais que perdem filhos acabam se divorciando. Segundo Rick, a “comunhão no sofrimento é a mais profunda de todas”.
Os Warren relataram que escolheram deixar a luta com a doença mental do filho fora dos holofotes da mídia pela dignidade do Matthew. “Estávamos sempre orando que ele seria curado milagrosamente por tratamento A, terapia B ou medicamentos, que iam ajudá-lo a gerenciar sua doença para o resto da sua vida, e, então, ele poderia contar sua história”, explicou Rick sobre o silêncio sobre o assunto durante muitos anos.
O pastor contou que a família já recebeu mais de 30 mil cartas de apoio e que as que mais emocionam são as de pessoas que demonstram que foi o filho quem as levou para Cristo e dizem que vão estar no céu por causa de Matthew. Kay falou que quer que o filho seja lembrado por sua compaixão.
O casal desabafou sobre a dor pela qual estão passando. Rick refletiu: “Luto é uma coisa boa, que é a maneira que temos através das transições da vida”. Ele falou que é importante chorar e sofrer para se libertar. Em seu recente trabalho na Igreja, Warren trabalha as fases do luto: o choque, a tristeza, a luta, a entrega, a santificação, e, por fim, o serviço.
O pastor concluiu: “Sempre há esperança. É muito importante que as pessoas saibam, que não importa o quão horrível é seu desespero, há esperança e não se deve desistir”. Rick tem um sermão nomeado de “Não desperdice sua dor”, em que expõe a ideia de que nossa mais profunda mensagem de vida pode estar em nosso mais profundo sofrimento.
A entrevista foi ar na noite da terça-feira (17) e o religioso está recebendo comentários em redes sociais, como o Facebook, onde possui mais de 500 mil seguidores.
Rick Warren ficou famoso pelo best-seller Uma Vida com Propósitos e é conhecido como o líder espiritual mais influente da América. Fonte: ChristianPost
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