Um órgão de defesa dos EUA está processando um colégio da cidade de Baltimore County, estado de Maryland, depois de um universitário ser cortado de uma bolsa de estudos para um programa após afirmar que "Deus é o mais importante em sua vida", mesmo com requisitos mínimos para ser selecionado.
Estudante de fisioterapia, Brandon Jenkins recebeu o aviso de seu veto inesperadamente, e ao investigar a razão, com a universidade Community College of Baltimore County, descobriu que poderia participar, porque o programa de terapia de radiação "não é lugar para religião".
A afirmação de Jenkins foi dada durante uma entrevista dada no processo seletivo. No entanto, o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), órgão que defende o rapaz, aponta que foi a única menção feita a respeito de Deus, e que ele não teria manifestado sua crença se a pergunta não fosse feita.
O ACLJ pede para que a admissão de Jenkins seja concedida no programa, mesmo com atraso e Adrienne Dougherty, diretora e coordenadora do programa reforça que entente que "a religião é parte importante de sua vida", mas o campo não estaria aberto a manifestação religiosa.
"Nós temos muitos pacientes que vêm até nós para o tratamento, alguns de muitas religiões diferentes e outros que não acreditam em nada. Em uma consulta no futuro, você não deve deixar escapar seus pensamentos e crenças fora do processo de entrevista", resume Dougherty.
Em contrapartida, o ACLJ argumenta através do conselheiro David French que a declaração de Dougherty é "ilegal" e "intolerante", q e que Jenkins não se deixaria influenciar por sua crença ao atender um paciente. Para completar, ele relata que a universidade nunca especificou que a exposição da crença seria um critério para excluí-lo.
O órgão também descreve Jenkins como um "indivíduo de alto caráter" e "um membro produtivo da sociedade disposto a ampliar suas habilidades de carreira". A corte federal ainda estudará o caso para determinar uma sentença final. Fonte: The Christian Post
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