O papa Francisco e o patriarca ortodoxo de Constantinopla, Bartolomeu, estiveram reunidos neste domingo (25) na Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém, onde celebraram um culto ecumênico.
Durante o encontro eles assinaram uma declaração comum que pede pelo progresso na aproximação entre as duas igrejas que estão separadas a quase dez séculos.
A declaração tem dez pontos e Francisco e Bartolomeu assinaram, entre outras coisas, respeitar “as legítimas diferenças, pelo bem de toda a Humanidade”. Eles também se comprometeram a trabalhar para “todas as partes, independentemente de suas convicções religiosas, favoreçam a reconciliação dos povos”.
O líder da Igreja Católica lembrou o encontro entre o papa Paulo VI e o patriarca Atenágoras há 50 anos, quando eles se reuniram em Jerusalém em um encontro histórico entre líderes católicos.
“Peregrinamos seguindo as pegadas de nossos predecessores, o Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras, que, com audácia e docilidade ao Espírito Santo, tornaram possível, há 50 anos, na Cidade Santa de Jerusalém, o encontro histórico entre o Bispo de Roma e o Patriarca de Constantinopla”, disse.
Representantes de outras denominações cristãs também estiveram presentes nessa celebração, incluindo greco-ortodoxos, armênios ortodoxos e franciscanos. Essa foi a primeira vez que esses religiosos oraram juntos publicamente na Basílica do Santo Sepulcro, que fica onde Jesus foi sepultado e ressuscitou.
Por conta de sua importância para o cristianismo, o papa argentino mencionou o lugar sagrado durante uma de suas declarações, destacando a importância de estar ao lado do patriarca de Constantinopla. “Nessa basílica, para a qual todo cristão olha com profunda veneração, chega a seu ápice a peregrinação que estou fazendo junto com meu amado irmão em Cristo, Sua Santidade Bartolomeu”, disse o papa. Com informações G1.
Durante o encontro eles assinaram uma declaração comum que pede pelo progresso na aproximação entre as duas igrejas que estão separadas a quase dez séculos.
A declaração tem dez pontos e Francisco e Bartolomeu assinaram, entre outras coisas, respeitar “as legítimas diferenças, pelo bem de toda a Humanidade”. Eles também se comprometeram a trabalhar para “todas as partes, independentemente de suas convicções religiosas, favoreçam a reconciliação dos povos”.
O líder da Igreja Católica lembrou o encontro entre o papa Paulo VI e o patriarca Atenágoras há 50 anos, quando eles se reuniram em Jerusalém em um encontro histórico entre líderes católicos.
“Peregrinamos seguindo as pegadas de nossos predecessores, o Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras, que, com audácia e docilidade ao Espírito Santo, tornaram possível, há 50 anos, na Cidade Santa de Jerusalém, o encontro histórico entre o Bispo de Roma e o Patriarca de Constantinopla”, disse.
Representantes de outras denominações cristãs também estiveram presentes nessa celebração, incluindo greco-ortodoxos, armênios ortodoxos e franciscanos. Essa foi a primeira vez que esses religiosos oraram juntos publicamente na Basílica do Santo Sepulcro, que fica onde Jesus foi sepultado e ressuscitou.
Por conta de sua importância para o cristianismo, o papa argentino mencionou o lugar sagrado durante uma de suas declarações, destacando a importância de estar ao lado do patriarca de Constantinopla. “Nessa basílica, para a qual todo cristão olha com profunda veneração, chega a seu ápice a peregrinação que estou fazendo junto com meu amado irmão em Cristo, Sua Santidade Bartolomeu”, disse o papa. Com informações G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário