Com máscara no rosto, fiéis chegam a Meca para o Umrah (pequena peregrinação), ante o risco de contaminação pelo coronavírus Mers na Arábia Saudita, principal local de surto da doença, com quase 300 mortos.
-->"As autoridades do meu país nos advertiram para o risco do coronavírus Mers e nos recomendaram medidas de precaução", explica Abdallah Noor, protegido por uma máscara na entrada da Grande Mesquita de Meca, a cidade santa do Islã.
O afluxo de fiéis deverá aumentar com a aproximação do Ramadã, o mês do jejum muçulmano que começa no final de junho e, geralmente, atrai um número recorde de peregrinos antes do maior encontro anual do Hajj (grande peregrinação), em outubro.
Cada muçulmano deve, se ele tiver os meios, realizar o Hajj pelo menos uma vez em sua vida, mas também pode realizar a peregrinação menor a qualquer momento.
Representantes das autoridades locais distribuem aos peregrinos reunidos do lado de fora da Grande Mesquita panfletos com conselhos sobre medidas de higiene e prevenção.
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Confrontado com a propagação do Mers na Arábia Saudita, o Ministério da Saúde da Tunísia aconselhou as pessoas vulneráveis a adiar a peregrinação a Meca.
No ano passado, cerca de 5 milhões de islâmicos realizaram o Umrah, e o número já chegou a 4,8 milhões desde o início do ano lunar muçulmano (outubro), de acordo com estatísticas oficiais. Fonte:G1
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