A campanha eleitoral política mal começou e já há grandes polêmicas se formando nas redes sociais. Na semana passada um candidato a deputado federal pelo PSDB em Brasília chamou a atenção por gravar um vídeo falando de seus projetos.
O primeiro projeto do advogado Matheus Sathler é se comprometer a dar 50% de seu salário, caso seja eleito, para ajudar vítimas de estupro homossexual. Sathler foi até o cartório para registrar um documento com esse compromisso e aproveitou para registrar também uma proposta ainda mais polêmica: a criação do ‘kit macho’ e do ‘kit fêmea’.
“Eu me comprometo em criar o kit macho e também o kit fêmea, um nome carinhoso para poder rivalizar com o kit gay que está sendo distribuído nas escolas brasileiras, ensinando o homossexualismo ao seu filho a partir dos 4 anos de idade, agora com a antecipação da idade escolar de 4, 5 anos de idade”, disse o candidato.
Sathler defende seu projeto dizendo que é preciso ensinar meninos e meninas e cumprirem seus papéis. “Prevenir o homossexualismo é melhor do que remediar”, comenta ele.
O advogado já gerou polêmica no ano passado quando comentou a perseguição que o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) estava sofrendo ao assumir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Naquela época Sathler, que é evangélico da igreja Assembleia de Deus Ministério Missão Vida, afirmou que “Deus usaria os crentes ‘machos’ para lutar contra o ativismo gay”.
A frase foi dita durante uma pregação onde o jovem comentava sobre a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de obrigar os cartórios de registro civil do Brasil a oficializarem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Com informações IG
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