A organização de direitos humanos e liberdade religiosa, Forum 18, divulgou em nota que o cristão batista Roman Nizamutdinov, morador de Navoi, foi multado em 2.516.800 sons do Uzbeque – moeda do Usbequistão –, por armazenar "ilegalmente" literatura religiosa em sua casa (o que significa uma boa quantidade em dinheiro, considerando que o salário mínimo mensal no país é de cerca de 72.355).
A Forum 18 alegou que o material é de conteúdo protestante, como a publicação “Evidência que exige um veredito”, de Josh McDowell. O cristão Nizamutdinov disse que vai contestar a decisão judicial.
A perseguição em outras localidades do país
No início de agosto, na região de Fergana, protestantes declararam que a polícia revistou a casa de um cristão local e confiscou “uma Bíblia em uzbeque - língua local -, outra Bíblia em russo e um livro de John Bunyan”, pregador inglês do século 17, mais conhecido por sua obra best-seller “O Peregrino”. Segundo os moradores, os oficiais alegaram que é proibido manter “tais livros em casa”.
Embora a liberdade religiosa conste na Constituição do Uzbequistão, grupos religiosos são obrigados a se registrar junto ao governo para que autoridades controlem rigidamente o número de organizações que cada um registra, no nítido intuito de conter o crescimento de congregações cristãs pelo país.
A Forum 18 alegou que o material é de conteúdo protestante, como a publicação “Evidência que exige um veredito”, de Josh McDowell. O cristão Nizamutdinov disse que vai contestar a decisão judicial.
A perseguição em outras localidades do país
No início de agosto, na região de Fergana, protestantes declararam que a polícia revistou a casa de um cristão local e confiscou “uma Bíblia em uzbeque - língua local -, outra Bíblia em russo e um livro de John Bunyan”, pregador inglês do século 17, mais conhecido por sua obra best-seller “O Peregrino”. Segundo os moradores, os oficiais alegaram que é proibido manter “tais livros em casa”.
Embora a liberdade religiosa conste na Constituição do Uzbequistão, grupos religiosos são obrigados a se registrar junto ao governo para que autoridades controlem rigidamente o número de organizações que cada um registra, no nítido intuito de conter o crescimento de congregações cristãs pelo país.