Um ônibus explodiu nesta quarta-feira em Tel Aviv. Ainda não há muitos detalhes sobre o incidente. Segundo a imprensa israelense, ao menos 21 pessoas ficaram feridas; duas em estado grave. A princípio, autoridades tinham falado em dez vítimas.
A polícia confirmou o ataque terrorista, mas ainda não está claro se foi um suicida ou uma bomba implantada no ônibus o que causou a explosão. A explosão aconteceu perto de uma base do Exército. Todas as vítimas foram levadas para o centro médico de Sourasky, informou o site do jornal "Yedioth Ahronoth". Equipes de emergência estão no local."Alguém explodiu lá dentro. Pessoas ficaram feridas. Eu sai correndo", disse Roman, um passageiro do ônibus, ao "Yedioth Ahronoth".
A polícia procura pelos envolvidos no ataque. Bloqueios foram montados em estradas. A prefeitura de Tel Aviv ordenou que todos os estudantes permaneçam nas escolas. Um israelense que viu o atentado disse a Army Radio que o ônibus ficou "completamente carbonizado".
A explosão acontece no oitavo dia da ofensiva israelense a Gaza. Até agora, mais de 140 pessoas morreram na operação. Apesar dos esforços diplomáticos por um cessar-fogo, os dois lados do conflito se negam a suspender as agressões.
A polícia confirmou o ataque terrorista, mas ainda não está claro se foi um suicida ou uma bomba implantada no ônibus o que causou a explosão. A explosão aconteceu perto de uma base do Exército. Todas as vítimas foram levadas para o centro médico de Sourasky, informou o site do jornal "Yedioth Ahronoth". Equipes de emergência estão no local."Alguém explodiu lá dentro. Pessoas ficaram feridas. Eu sai correndo", disse Roman, um passageiro do ônibus, ao "Yedioth Ahronoth".
A polícia procura pelos envolvidos no ataque. Bloqueios foram montados em estradas. A prefeitura de Tel Aviv ordenou que todos os estudantes permaneçam nas escolas. Um israelense que viu o atentado disse a Army Radio que o ônibus ficou "completamente carbonizado".
A explosão acontece no oitavo dia da ofensiva israelense a Gaza. Até agora, mais de 140 pessoas morreram na operação. Apesar dos esforços diplomáticos por um cessar-fogo, os dois lados do conflito se negam a suspender as agressões.
Fonte:DP
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