A Bíblia Sagrada traz em seu conteúdo a história de jovens que, apesar das adversidades e da pouca idade, continuaram firmes em seu propósito de oferecer a Deus as suas vidas e contribuir na divulgação da fé no verdadeiro Deus. E isso tanto no Antigo Testamento como também na Nova Aliança, momento único na história da humanidade, quando Cristo lança os fundamentos da Igreja e esta se espalha pelo mundo. Se alguém imagina que desinteresse pelas coisas espirituais e mera agitação sem conteúdo são a marca do jovem evangélico de hoje, está enganado. Pode haver muita gente só no oba-oba, sem real compromisso com os valores do Evangelho, mas também há muitos jovens realmente compromissados com Deus e fazendo diferença em sua geração.
Em todas as épocas da história da Igreja, vemos jovens cristãos comprometidos com o Evangelho tendo um papel importante na implantação do Reino de Deus entre os homens. Jovens vindos de lares piedosos, onde foram ensinados a confiar no Altíssimo, demonstraram seu valor diante das dificuldades que surgiam ao seu redor.
No Antigo Testamento, temos o exemplo do jovem José, que foi vendido pelos irmãos e depois encarcerado nas masmorras egípcias sob falsa acusação, mas nunca deixou que as injustiças que sofrera abalassem sua fildelidade a Deus, que, ainda em seus dias, o honrou grandemente por isso. Vemos também o adolescente Davi, que enfrentou o gigante Golias, mesmo sendo este mais forte, bem maior e melhor equipado para um combate. Nenhum soldado israelita e muito menos seus comandantes ousaram enfrentar Golias, até mesmo os militares mais experientes, mas aquele jovem, cheio do Espírito Santo, enfrentou-o com fé e venceu. E que dizer de Daniel, que foi conduzido ao exílio ainda muito jovem? Na Babilônia, juntamente com seus amigos Misael, Ananias e Azarias, ele decidiu “não se contaminar com a porção do manjar do rei e nem com o vinho que ele bebia”, uma vez que tal comida estava contaminada no ambiente idólatra. Com esse gesto simples, ele e seus companheiros iniciaram a sua trajetória na Babilônia, onde enfrentariam ainda uma fornalha de fogo e a cova dos leões.
Em todas as épocas da história da Igreja, vemos jovens cristãos comprometidos com o Evangelho tendo um papel importante na implantação do Reino de Deus entre os homens. Jovens vindos de lares piedosos, onde foram ensinados a confiar no Altíssimo, demonstraram seu valor diante das dificuldades que surgiam ao seu redor.
No Antigo Testamento, temos o exemplo do jovem José, que foi vendido pelos irmãos e depois encarcerado nas masmorras egípcias sob falsa acusação, mas nunca deixou que as injustiças que sofrera abalassem sua fildelidade a Deus, que, ainda em seus dias, o honrou grandemente por isso. Vemos também o adolescente Davi, que enfrentou o gigante Golias, mesmo sendo este mais forte, bem maior e melhor equipado para um combate. Nenhum soldado israelita e muito menos seus comandantes ousaram enfrentar Golias, até mesmo os militares mais experientes, mas aquele jovem, cheio do Espírito Santo, enfrentou-o com fé e venceu. E que dizer de Daniel, que foi conduzido ao exílio ainda muito jovem? Na Babilônia, juntamente com seus amigos Misael, Ananias e Azarias, ele decidiu “não se contaminar com a porção do manjar do rei e nem com o vinho que ele bebia”, uma vez que tal comida estava contaminada no ambiente idólatra. Com esse gesto simples, ele e seus companheiros iniciaram a sua trajetória na Babilônia, onde enfrentariam ainda uma fornalha de fogo e a cova dos leões.